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Há um antigo ditado popular que diz que logo depois da tempestade, vem a bonança.
No acumulado de outubro, os preços dos animais para reposição tiveram alta de 3,0%, considerando a média dos machos anelorados de todos os estados pesquisados.
A baixa oferta de boiadas e a tendência de melhora de consumo no curto prazo com a virada do mês, fizeram com que a cotação da arroba do boi gordo subisse em 12, das 32 praças pecuárias monitoradas pe
No fechamento da última terça-feira (29/10), a cotação do boi gordo subiu em 15 das 32 praças pesquisadas. A oferta limitada de boiadas e as exportações em bom ritmo explicam esse cenário.
Tomando o início do mês como referência, os preços dos animais de reposição valorizaram 1,7%. Já na comparação com a semana anterior, o aumento foi de 0,7%, considerando a média dos machos anelorados
É fundamental que o produtor se atente à fertilidade do solo para melhorar a produtividade da forragem.
No fechamento dessa terça-feira (29/10), a cotação do boi gordo subiu em 15 das 32 praças pesquisadas. A oferta limitada de boiadas e as exportações em bom ritmo explicam esse cenário.
No atacado, com a desaceleração nas vendas os preços cederam no período. A carcaça passou de R$4,20 por quilo, para os atuais R$4,10 por quilo.
O cenário no mercado de reposição permaneceu aquecido e em alta. A pouca oferta de animais de reposição na maior parte das praças pesquisadas pela Scot Consultoria justifica esse quadro.
Queda de preço na semana.
A escassa disponibilidade de animais terminados no Rio de Janeiro tem mantido o mercado com preços firmes e as programações de abate das indústrias curtas.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
Os negócios a termo diminuem a demanda de parte dos frigoríficos, mas também reduz a oferta de gado no mercado spot.
Compradores se animam com o retorno das chuvas.
Fazer safra de raiz, safra de palha, manter um ambiente fotossinteticamente ativo é o que poderá converter ambientes degradados em ambientes produtivos.
Retire-se do “modo avião” ou do “automático”. Reconheça que existem possibilidades de fazermos aquilo que já fazemos de uma forma melhor.
A pouca disponibilidade de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição. Em média, desde janeiro a alta acumulada foi de 14,5%.
No atacado, a caixa do produto está sendo comercializada, em média, em R$71,00, recuo de 5,3% no mesmo período.
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
Na comparação com a semana anterior, os preços dos animais de reposição tiveram novo aumento, considerando os machos anelorados de todos os estados pesquisados.
As altas foram puxadas, principalmente, por Goiás e Minas Gerais, onde cada categoria valorizou, em média, 1,1%.
No mercado do boi gordo, a oferta restrita de boiadas menor do que a demanda mantém as cotações firmes. Vale destacar o mercado futuro, que tem apontado valorizações interessantes para o mercado do bo
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Atualmente, na região oeste de Santa Catarina, o boi gordo está cotado, em média, em R$153,50/@, a prazo e livre de Funrural. Alta de 3% em relação ao início do mês.
Bezerro de ano valoriza 14,9% desde janeiro.
Das trinta e duas praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria, os preços subiram em nove. Inclusive em São Paulo, onde as referências de todas as categorias aumentaram.
Cotações estáveis para o boi gordo e para a vaca gorda em São Paulo. No fechamento de hoje, somente o preço da novilha subiu no estado.
A procura por ovos aumentou. Nesta primeira quinzena do mês foi observada uma maior movimentação nas vendas o que trouxe firmeza ao mercado.
A adubação nitrogenada das pastagens proporciona muitos benefícios, entre eles, o aumento de produção da forragem e a melhora de sua qualidade.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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