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As despesas típicas de início de ano reduziram o poder aquisitivo da população refletindo em menores vendas.
Se os dados de exportação vieram tão fortes, então por que a reclamação sobre a ausência da China no mercado atual?
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Vendedores resistentes.
Com a arroba em alta e o período das águas, o pecuarista está ganhando de 2 x 0, mas atenção, ainda estamos no meio do jogo.
Sem irrigação não é possível eliminar a estacionalidade de produção de forragem, daí então a necessidade de se fazer o planejamento alimentar para o rebanho.
Em São Paulo, mesmo com indústrias com escalas curtas, de dois a três dias, as ofertas de compra têm sido abaixo da referência de mercado.
Especulação e volume mínimo de negócios marcam o cenário do mercado de reposição nos primeiros dias do ano.
No curto prazo, aos poucos o mercado de reposição deve retomar o ritmo, com os pecuaristas e leilões voltando à ativa, aumentando a procura por negócios no mercado.
Veja os impactos da PSA na suinocultura e na avicultura brasileira.
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
Apesar do cenário, o mercado inicia o ano com valores em patamares altos. Para efeito de comparação, considerando os preços na granja, a média parcial de janeiro de 2020 está 62,2% maior que a média d
Apesar da quantidade de acontecimentos nestas últimas semanas, os mercados estão em ritmo lento quanto ao volume de negócios.
Preços altos e poucos negócios efetivados.
Na praça paulista o mercado está firme, com oferta restrita e menor necessidade de compra de gado por parte dos frigoríficos.
O cenário de forma geral é de mercado pressionado, e o consumo de carne relativamente menor tem sido o principal vetor de queda dos preços.
No mercado internacional a PSA deve continuar se espalhando por ainda não possuir nenhum tipo de vacina que possa atenuar o mercado. Com isso, as vendas brasileiras podem continuar em bom ritmo.
O mercado do boi gordo ganhou mais movimentação no fechamento desta terça-feira, que é praticamente o primeiro dia de negociação firme após as festas do final do ano.
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
Com pecuaristas ainda ausentes devido aos feriados de final de ano e pouco volumes de negócios, a expectativa é de que o mercado do boi gordo apresente uma retomada mais firme de preços na próxima sem
A conjuntura em 2019 foi favorável para a avicultura de corte. Os custos de produção menores, a melhora nas vendas no mercado doméstico e o bom ritmo das exportações colaboraram para o cenário.
Bombardeio no Iraque, preço do petróleo em alta, mercado do boi gordo com poucos negócios marca a primeira semana de janeiro de 2020.
É impossível definir de antemão qual será o novo patamar de preços vigente em 2020, porém é seguro afirmar que ele será significativamente acima dos que tivemos no início de 2019.
Para 2020, a oferta de animais para reposição deve continuar restrita e ditando o ritmo, com o ponto positivo de um cenário de compradores com maior poder de compra.
Com o final do ano, muitos pecuaristas já encerraram as contas de 2019 e aguardam o início do ano para retomar as compras.
Após um 2018 de muitos desafios, o mercado de suínos teve um cenário mais positivo em 2019. Tanto a demanda interna, que a passos lentos mostrou uma recuperação, como a externa colaboraram para o cená
Em dezembro o preço do suíno na granja teve valorização de 12,0% frente ao mês anterior.
Mercado sem movimentação na semana de festas de fim de ano.
No mercado do boi gordo, a recomposição dos estoques do varejo deve aumentar o ímpeto de compra dos frigoríficos e trazer fôlego para as cotações da arroba nos primeiros dias do ano.
Produtores em busca de apresentar ao público e principalmente ao seu consumidor, que suas fazendas são sustentáveis em seus pilares ambientais e socioeconômicos, fazendas estas que já atingem altos ní
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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