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Em São Paulo, o volume de negócios foi menor e os preços ficaram estáveis na última segunda-feira (21/6), em relação à sexta-feira. Já na região Norte de Mato Grosso, a baixa oferta de boiadas resulto
Com as programações de abates relativamente tranquilas, considerando o cenário vigente, alguns frigoríficos ficaram fora das compras nesta manhã. Com isso, o volume de negócios foi menor e os preços f
Em São Paulo, com escalas de abates fechadas para o mês, algumas unidades frigoríficas optaram por ficar fora das compras na última quinta-feira (17/6) e as cotações seguiram estáveis, mas firmes, na
Com escalas de abates fechadas para o mês, algumas unidades frigoríficas optaram por ficar fora das compras nesta quinta-feira (17/6) e as cotações seguiram estáveis, mas firmes, na comparação diária.
Impulsionado pela boa demanda interna e externa, os abates de suínos e frangos no primeiro trimestre avançaram 5,7% e 3,3% comparativamente ao primeiro trimestre de 2020.
O baixo nível de abates, que reflete em oferta limitada do produto, associado à demanda internacional em bom ritmo, pressionou positivamente as cotações no Brasil Central e Rio Grande do Sul, mesmo co
Em São Paulo, com as escalas de abates mais confortáveis no começo dessa semana, o volume de negócios na última segunda-feira (14/6) foi menor e os preços no mercado do boi gordo seguiram estáveis em
Com escalas mais confortáveis nesse começo de semana, o volume de negócios hoje foi menor em São Paulo, e os preços no mercado do boi gordo seguiram estáveis em relação à última sexta-feira.
O câmbio enfraquecido não tem sido o suficiente para gerar desvalorizações.
Abates recuaram 10,6% em relação ao primeiro trimestre de 2020. O abate de bois permaneceu estável, enquanto as demais categorias registraram fortes quedas.
Câmbio frouxo e proximidade do L80 explicam este cenário.
Essa sinalização poder reforçar a confiança do principal importador do Brasil, a China, que também é o principal importador de lá.
Câmbio enfraquecido pressiona as cotações.
Com programações de abate confortáveis, atendendo em média sete dias, a cotação do boi gordo manteve-se estável na comparação diária. Porém, o ritmo de negócios está mais lento, o que pode limitar a p
De 2006 para 2020, bovinos abatidos com menos de 24 meses aumentaram 900%, enquanto animais com mais de 36 meses caíram pela metade. Além disso, mais da metade foi abatido entre 24 e 36 meses no Mato
Em São Paulo, as cotações da arroba dos bovinos para abate ficaram estáveis na última terça-feira (27/4) na comparação feita dia a dia, com programações de abates relativamente confortáveis, atendendo
O baixo nível de abates tem ditado o rumo do mercado de couro e sebo e a expectativa em curto prazo é de que a oferta continue enxuta e a demanda boa.
Cotação estável na comparação feita dia a dia, com programações de abates relativamente confortáveis, atendendo em média seis dias.
A escassez de oferta da matéria-prima, reflexo do baixo nível de abates, continua ditando o rumo do mercado coureiro.
O comportamento, seja de pequenos ou grandes players merecem atenção e dão sinais sobre o equilíbrio entre a demanda versos o preço.
No Rio Grande do Sul, os preços do couro verde e do sebo bovino subiram 1,5% e 1,6%, respectivamente.
A oferta limitada do produto e a demanda aquecida pela matéria-prima são fatores que têm dado força às cotações do sebo.
No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$6,19/kg, livre de imposto, valorização semanal de 2,3%, recorde nominal.
A oferta limitada de animais vem resultando em queda nos abates de bovinos, diminuindo a oferta do produto, levando aumento de preços consecutivos em 2021.
No Rio Grande do sul, o sebo ultrapassou a marca de R$6,00/kg.
Diferente do abate de bovinos, que registrou queda de 8,5% em relação a 2019, os abates de suínos e frango tiveram incrementos de 5,6% e 3,3%, respectivamente.
Para o curto prazo, a expectativa é de que a oferta enxuta e a demanda aquecida pelo produto, mantenham o mercado positivo.
O nível baixo de abates, associado á oferta limitada de animais terminados, segue pressionando o mercado de couro que, pela nona semana consecutiva, registrou altas.
Com o lado do time do dólar “firmando o braço” nos últimos dias, os exportadores ficaram mais agressivos e a diferença entre o boi comum e o boi China subiu para o intervalo de R$15,00-R$20,00/@.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
AgroMais
Mercado do boi gordo trava após anúncio de tarifas dos EUA
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