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O abate de fêmeas vem ganhando força nos últimos anos - uma tendência que se acentuou em 2025, quando elas representaram 49,2% do total abatido.
A ponta compradora reduziu os negócios. Nesse contexto, a oferta tem sido suficiente para atender à demanda sem excedentes, o que garantiu estabilidade nos preços na comparação feita dia a dia.
A ponta compradora havia reduzido os negócios. Nesse contexto, a oferta foi suficiente para atender à demanda sem excedentes, o que garantiu estabilidade nos preços na comparação diária.
Com o abate registrando o melhor desempenho já visto para um primeiro trimestre e as exportações de carne bovina em alta, a tendência é de que o mercado se mantenha firme.
A semana começou com ofertas reduzidas, mas, com o avanço do fim do mês, as vendas de carne no mercado interno estão em ritmo lento, equilibrando o mercado. Com isso, as cotações não mudaram em relação à semana passada.
Com a aproximação do feriado, o mercado está em ritmo lento e sem mudança de preços e, nesse sentido, a cotação está a mesma para todas as categorias de bovinos em relação a ontem (17/6).
Com a aproximação do feriado, o mercado estava operando em ritmo lento e com os mesmos preços e, nesse sentido, a cotação estava a mesma em relação à ontem para todas as categorias de bovinos.
No 1o. trimestre de 2025, a participação de vacas foi de 33,27% no abate de bovinos, enquanto a de novilhas foi de 15,90%. Somadas, a participação das fêmeas foi de 49,17% - um aumento de 5,9% em relação ao primeiro trimestre de 2024.
Com a menor disponibilidade de bovinos magros e a demanda aquecida, mercado mantém ritmo firme e cotações em alta para os machos anelorados.
Embora em parte do estado a oferta de bovinos tenha aumentado, os preços seguem sustentados pela demanda dos frigoríficos. Nesta terça-feira, não houve alteração na cotação em nenhuma das categorias.
Embora, em parte das praças pecuárias monitoradas, a oferta de bovinos tenha aumentado, os preços se mantiveram sustentados pela demanda dos frigoríficos em São Paulo. Na terça-feira, não houve alteração na cotação de nenhuma categoria.
Com grande parte das indústrias fora das compras, a cotação ficou estável em relação à sexta-feira para todas as categorias.
Os dados de abate consolidados para o primeiro trimestre divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram para volume recorde de abate e de participação de fêmeas (49,2%). Com uma participação de fêmeas ainda elevada neste começo de 2025 e uma arroba do boi gordo sustentado pela demanda, o que deve acontecer com o preço do boi gordo quando a oferta de fêmeas diminuir? No mercado de grãos, USDA e Conab divulgaram relatórios com direcionamentos importantes para o preço da soja e do milho.
A entressafra, marcada pela menor disponibilidade de boiadas, está cada vez mais evidente. O mercado está enfrentando dificuldades na aquisição de boiadas, o que resultou em alta nas cotações: o boi gordo subiu R$1,00/@ e a vaca gorda R$2,00/@.
Mercado estável. As recentes altas estimularam a oferta. Com isso, por enquanto, os preços seguem firmes e sem alterações para todas as categorias de bovinos.
Mercado estável. As recentes altas estimularam a oferta. Com isso os preços seguiram firmes e sem alterações para todas as categorias de bovinos.
A relação de troca entre boi gordo e bezerro ainda segue interessante para o pecuarista que pensa em recompor o plantel. Segundo Felipe Fabbri, analista de mercado da Scot Consultoria, em junho, em São Paulo, a relação está em torno de 8,5 arrobas de boi gordo por cabeça de bezerro de desmama — leve melhora frente a maio. Esse patamar, ainda que inferior aos patamares mais favoráveis registrados em 2023/24 e no início de 2025, está interessante comparado ao ápice da fase de alta, onde ficou entre 9 e 10 arrobas.
O escoamento da carne bovina está fluindo bem, estimulando os negócios, o que permitiu o aumento da cotação em todas as categorias. Dessa forma, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@, a da vaca R$ 3,00/@ e a da novilha R$ 5,00/@.
O escoamento da carne bovina fluía bem, estimulando os negócios, o que permitiu o aumento da cotação em todas as categorias. Dessa forma, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@, a da vaca subiu R$3,00/@ e a da novilha subiu R$5,00/@.
Com especialistas do setor e representantes de entidades ligadas à bovinocultura de corte, leite e suinocultura, o Interagro 2025 promoveu uma leitura atualizada do mercado das cadeias produtivas e traçou perspectivas para os próximos anos, diante de um cenário de retomada e desafios geopolíticos. Realizado pelo Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho - SRCG, o evento teve a presença do consultor Alcides Torres, da Scot Consultoria, que apresentou um panorama amplo e objetivo da pecuária brasileira, reunindo dados que apontam para um novo ciclo de recuperação para a cadeia de corte.
Com ofertas diminuindo e com poucos negócios, a cotação do boi gordo e a da vaca subiu R$2,00/@. Para o “boi China” e para a novilha, a cotação não mudou.
Cenário impulsionado por abate recorde, tendencias de mercado e retomada da utilização de sebo bovino no biodiesel.
Na primeira semana do mês, a maior parte das praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria reportaram alta às cotações. A demanda firme - com exportação recorde em maio e uma expectativa de melhora no mercado interno na primeira quinzena de junho - colaborou com a alta. Outro ponto relevante foi a participação (%) de fêmeas no abate, que diminuiu em maio, em relação ao mês de abril.
Com redução nas ofertas e melhora no escoamento de carne, a semana começa com preços mais altos para o “boi China” e para a novilha, cuja alta é de R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. A cotação do boi gordo e a da vaca não mudou.
Com redução nas ofertas e melhora no escoamento de carne, a semana começou com preços mais altos para o “boi China” e para a novilha, cuja alta foi de R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. A cotação do boi gordo e a da vaca não mudou.
Com retomada das negociações e maior otimismo entre recriadores e invernistas, as cotações iniciam o mês em alta para a maioria das categorias em São Paulo.
Oferta de subprodutos e fatores externos afetam os preços no país.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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