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Apesar da queda na cotação em relação ao ciclo passado, o preço está em um patamar historicamente bom, o que ainda manteve o incremento na área, porém, em um ritmo menor que o observado anteriormente.
O clima e situação da primeira safra de milho no país (fase de colheita) e segunda safra (fase de semeadura), junto com a demanda, são os principais fatores de direcionamento dos preços, em reais.
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
Câmbio deu sustentação às cotações, em reais.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
A oferta do couro está limitada, fator este que colaborou com a alta de preço na última semana. Para o curto prazo, a expectativa é de que o mercado siga com as cotações sustentadas.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação feita mês a mês, e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período.
No Maranhão, em janeiro/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,46 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Piora de 7,5% no poder de compra.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços. As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há in
Análise dos preços do DDG e WDG na primeira quinzena de janeiro 2020
A referência para a arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,7% na comparação feita dia a dia, e está em R$192,50/@, à vista, bruto, R$192,00/@, com desconto do Senar, e R$189,50/@ com desconto do
A previsão de estoques menores na temporada, a boa demanda e o dólar valorizado dão sustentação aos preços no mercado interno. No entanto, a pressão de alta está menor em relação as primeiras semanas
Apesar da baixa demanda, os preços do boi gordo na praça paulistas ficaram sustentados no fechamento de terça-feira (21/1), em função da oferta limitada de animais terminados.
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
Nas primeiras duas semanas de 2020, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil embarcou uma média diária de 2,8 mil toneladas de couro. Volume 66,1% maior que a média exportada em dez
Cenário de demanda lenta deve continuar, com pressão de baixa, apesar de a oferta de boiadas não estar forte.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
As exportações foram positivas nos primeiros dias de janeiro, mas a demanda chinesa pode ter um repique nos próximos dias.
Outros bons motivos para ela voltar a comer carne e escolher a produzida no Brasil, é que nossa produção é feita basicamente com base em pastagens, com os animais em seu ambiente natural e produzindo
O dólar em alta e a demanda firme deram sustentação aos preços da soja grão neste início de ano no Centro-Sul do país, que está iniciando a colheita (2019/2020).
No mercado do sebo, os preços fecharam a primeira quinzena do ano estáveis.
Oferta um pouco melhor de boiadas e demanda calma devem manter o mercado do boi gordo pressionado no curto prazo.
Janeiro tipicamente é um mês de demanda lenta por carne no mercado doméstico e isso tem gerado pressão de baixa por parte da indústria. Por outro lado, a demanda chinesa ainda aquecida, aliada à menor
Demanda mais fraca de início de ano tem pressionado as cotações em janeiro, cenário comum para o período.
Se os dados de exportação vieram tão fortes, então por que a reclamação sobre a ausência da China no mercado atual?
O viés baixista deve permanecer no mercado da carne bovina enquanto o consumo doméstico não melhorar. E as desvalorizações podem ainda ganhar força com a chegada da segunda quinzena do mês e com o pro
O momento é de pressão de baixa para o boi gordo, mesmo sem grande volume de boiadas. A demanda tem sido o vetor dos testes de valores menores.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
Carne brasileira fora da isenção dos EUA pode gerar prejuízo de até US$ 1 bi em 2025
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