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Pela segunda semana consecutiva, cotações de ambos os coprodutos do abate estão estáveis.
Oferta maior que a demanda pressionou as cotações ao longo da cadeia.
O Brasil produz e exporta cerca de 8 e 3 milhões de toneladas de carcaça, respectivamente.
Como a expectativa é pessimista no curto prazo, nos resta olhar para um futuro mais longo.
Recuos em função do baixo volume de vendas no mercado doméstico.
Apesar do avanço da segunda quinzena, os preços ao produtor seguem firmes.
Há muitas definições e versões para a prática, mas o objetivo é comum a todas elas.
Legislação traz alterações em relação ao manejo pré-abate e ao abate humanitário.
Os preços, que já vinham pressionados por demanda, devem continuar assim devido a maior oferta.
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