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Essa situação do mercado físico é a que vem ditando o ritmo do mercado futuro, que trabalha em queda desde o final de setembro.
Exportação de carne em ritmo acelerado colabora para enxugar os estoques domésticos e a volatilidade no mercado futuro pode ser uma oportunidade para proteção ou ganhos nos próximos meses.
A volatilidade no mercado financeiro tem sido alta nos últimos dias, o que abre oportunidades rápidas para proteção ou potencialização de ganhos nos próximos meses.
Queda no mercado futuro de boi gordo é associada, principalmente, às escalas de abates mais alongadas em São Paulo.
O teste para ver se essa queda terá continuidade será as tentativas de impor recuos de preços no físico, que, com certeza, ocorrerão em São Paulo na semana que vem.
Semana passada o mercado futuro andou na contramão, enquanto no mercado físico a arroba atingia picos máximos em São Paulo, as cotações do futuro caíram.
Depois das altas, o mercado futuro nesta semana passou a operar em queda. Entretanto, esse novo cenário não necessariamente significa uma mudança nos rumos das cotações do mercado físico.
A trajetória dos preços, seja ela no mercado físico ou futuro, de qualquer mercadoria nunca é linear, oscilações acontecem e sempre acontecerão, com maior ou menor intensidade.
Como pecuarista, torço para um ano de preços regulares e, portanto, um pouco mais de alta nos próximos meses. Mas lembre-se, caro leitor, não adianta torcer.
O encurtamento dos diferenciais de base e o maior volume de carne exportada impulsionam a cotação da arroba.
A questão que se coloca para as próximas semanas é até onde essa escalada de alta pode chegar, já que em muitos casos a restrição de oferta é tão relevante, que nem mesmo preços mais altos foram sufic
Para quem tem o boi no pasto, ficar à mercê da oscilação de preços ou da vontade do comprador beira quase à especulação.
Mesmo com a demanda interna caminhando a passos lentos, a ausência de fatores externos tem levado o mercado físico para a normalidade.
A volatilidade simplesmente sumiu e sem oscilações relevantes o volume de negócios despencou, deixando as operações na BM&F literalmente às moscas.
Mercado do boi gordo segue com preços firmes. A oferta restrita de boiadas devido ao volume comedido de confinamento colabora com este cenário.
Sabendo qual o número de arrobas produzidas no segundo giro e com o termo já feito com o frigorífico, este perfil tem comprado calls (seguro de alta), aproveitando os dias de baixa do mercado futuro d
A redução de produtividade em alguns estados, a disparidade entre os ritmos da colheita e a força do dólar são os fatores por trás desta dinâmica.
Em julho, a exportação de carne bovina in natura totalizou 131 mil toneladas, sendo o segundo maior volume embarcado na história do Brasil perdendo apenas para maio de 2007.
Hyberville, o que é que está pesando mais nessa queda do consumo que tem acontecido agora? É a falta de dinheiro que sempre acontece no final do mês ou é a falta de confiança do consumidor na economia
O principal direcionador do mercado atual é mesmo a restrição de oferta e esse fator tende a ser preponderante nas próximas semanas.
A variação de preço no mercado futuro (B3) reduziu a atratividade do confinamento.
Após recuos consecutivos durante junho, as cotações dos animais de reposição ganharam impulso em julho.
“Comportamento do consumo e do preço da carne em 2018, e o impacto da alta do cambio e milho para o confinador.”
Para quem acredita que o ritmo de altas continuará comedido e que não teremos altas maiores do que as já precificadas no mercado futuro, uma operação indicada seria o chamado “spread”.
Desmitificando o mercado futuro e o mercado de opções: vantagens, como operar e quais as tendências do mercado.
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
Boi gordo: oscilação típica de fim de mês não altera cenário positivo
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