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Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento reduziram de 61,0% e 73,1%, respectivamente.
No leilão de número 169 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), referência para o mercado internacional, realizado no dia 2 de agosto, terminou com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2,44 mi
Apesar da disponibilidade limitada de boiadas, as programações de abate da maior parte das indústrias estão “artificialmente” alongadas, devido à redução dos abates e contratos a termo e parcerias.
O ritmo dos embarques deverá ser mais fraco, em relação ao segundo semestre de 2015, já que a disponibilidade interna está mais restrita na temporada, além das quedas do dólar em relação ao real.
Baixa demanda pelo sebo resulta em queda de preços.
No atacado, as vendas foram melhores na semana, o comprador ficou mais ativo em decorrência do período do mês.
Vale ressaltar que as programações mais alongadas contam com boiadas de parcerias e termo, além de abates em ritmo reduzido.
Em curto prazo a expectativa é de mercado mais “travado”, porém, não estão descartadas altas de preços do milho no mercado interno.
As margens, como resultado deste comportamento, apresentaram ligeira melhora, mas ainda assim os 11,0% de diferença entre a receita das indústrias que desossam e o preço que pagam pela matéria-prima,
Foi o primeiro mês do ano em que o volume embarcado ficou menor que o registrado em igual período do ano passado.
O 15° Congresso Brasileiro do Agronegócio acontece dia 8 de agosto na cidade de São Paulo, no Sheraton WTC São Paulo Hotel, com transmissão ao vivo pelo site www.abag.com.br/cba.
Destaque para as categorias mais eradas. O boi magro (12@) e o garrote (9,5@) apresentaram queda semanal de 0,3% e 0,4%, respectivamente.
Período do mês colabora com recentes altas no mercado de suínos.
Em julho, a margem de comercialização do leite UHT no varejo em relação ao atacado, melhorou, com o leite longa vida subindo mais nos supermercados que no atacado.
As importações em alta geram uma preocupação com relação aos preços no mercado interno, caso persistam no segundo semestre, quando a produção interna retomar com mais força.
A retomada da produção de leite em importantes bacias deve tirar a sustentação do mercado. Do lado da demanda, a expectativa é de que o consumo interno continue patinando nos próximos meses.
Em curto prazo a produção deverá aumentar no Sul do país e principais bacias da região Sudeste, mas os incrementos deverão ser mais comedidos este ano, em função dos menores investimentos e gastos por
Em curto prazo, a expectativa é de que a demanda por carne bovina exercendo pressão de baixa, enquanto a oferta restrita de boiadas permaneça jogando a favor da sustentação dos preços do boi gordo.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços em julho foram exportados 82,2 mil toneladas de carne bovina in natura, média diária de 3,9 mil toneladas.
Em Minas Gerais e em São Paulo, os preços máximos chegaram a R$2,25 por litro, no mercado spot, considerando o preço do leite posto na plataforma.
Em julho desse ano houve queda de 31,4% nas exportações de soja, em relação a julho do ano anterior.
Apesar do aumento da produção nos últimos dois meses (comparações mensais), em, julho o indicador apontou para uma oferta 4,6%, em relação a igual período do ano passado, considerando a média nacional
No estado, as escalas de abate atendem em torno de cinco dias. Entretanto, alguns frigoríficos estão pulando dias de abate ou abatendo volumes menores, o que dá a falsa impressão de escala alongada.
Foi o primeiro mês do ano em que o volume embarcado de carne suína in natura ficou menor que igual período do ano passado.
Em São Paulo houve queda de 0,6%, no Paraná de 0,7% e no Rio de Janeiro de 0,3%. O final de mês impõe essa condição e vendas menores.
O preço médio do leite pago ao produtor subiu 6,0% no pagamento de julho, referente à produção entregue em junho.
Em curto prazo, a expectativa é de que as margens das indústrias e o lento escoamento da carne exerçam pressão de baixa no mercado, porém a oferta restrita deve limitar maiores quedas.
Em curto prazo, as questões climáticas e a conjuntura da demanda mundial devem continuar como principais fatores de interferência no mercado.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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