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Do lado dos fundamentos do mercado, a expectativa é de que a boa demanda mantenha o viés de alta, contudo, os preços devem seguir estáveis nos próximos dias devido às incertezas do mercado em relação
Com a maior disseminação do coronavírus no país, o mercado atacadista começa a sentir seus efeitos. Menor movimento nas ruas e mais preparo de alimentos em casa.
As incertezas decorrentes do covid-19 impede palpites em médio prazo. No curto prazo, no entanto, é possível que haja mais procura por gado, ajudando a firmar as cotações.
As fortes valorizações que vínhamos acompanhando nas cotações dos bovinos de reposição desde o final de 2019 foram interrompidas na última semana.
Mesmo com a entrada da segunda quinzena, a demanda está ativa. O surto de coronavírus tem feito os consumidores irem aos supermercados gerando mais saída de mercadorias.
Mercado do couro tem melhor início de ano, considerando o primeiro trimestre, contudo, incertezas relacionadas ao coronavírus travam mercado.
Mudanças nos hábitos de consumo surtem efeito no atacado de carnes.
No estado, cotação do boi magro subiu 2,9% desde o início do ano.
Negócios praticamente inexistentes.
Com relação aos preços, o mercado físico segue firme, com negócios entre R$56,00 e R$57,00 por saca de 60 quilos na região de Campinas-SP, segundo levantamento da Scot Consultoria.
A quantidade de negócios foi praticamente nula nesta semana e parte das indústrias abriram as compras ofertando preços muito abaixo da referência.
As expectativas em curto prazo dependem do controle da doença e da retomada das negociações, mas a princípio, os preços deverão seguir estáveis.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho e altas não estão descartadas no mercado brasileiro até que se tenha uma ideia melhor acerca da produção na segunda safra, em
Veja os possíveis efeitos da pandemia do coronavírus no mercado do boi brasileiro e expectativa para no curto prazo.
No mercado do boi gordo, parte das indústrias frigoríficas optou por se ausentar das compras devido aos efeitos da pandemia do coronavírus.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou no dia 10 de março o quinto relatório de acompanhamento da safra brasileira de grãos 2019/2020.
A oferta mais “apertada” em 2019/2020, junto com o câmbio valorizado e demanda aquecida são os principais fatores de sustentação das cotações no mercado brasileiro.
Será que esses subsídios na pecuária acabam ajudando a manter produtores ineficientes, que causam maior impacto ambiental?
Em curto prazo, o aumento da disponibilidade interna e maior intenção do vendedor em negociar são fatores que podem tirar a sustentação das cotações do milho no mercado brasileiro. De qualquer forma,
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na segunda quinzena de janeiro, o DDG foi comercializado entre R$630,00 e R$689,39 por tonelada, sem o frete, considerando os preços convertidos para uma médi
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
As indústrias têm trabalhado na retranca em função do consumo morno e por causa das incertezas acerca da recuperação do mercado chinês.
A boa demanda interna, o dólar valorizado e as incertezas com relação a produção na temporada atual (2019/20) são os fatores de sustentação dos preços no mercado brasileiro.
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
O clima e situação da primeira safra de milho no país (fase de colheita) e segunda safra (fase de semeadura), junto com a demanda, são os principais fatores de direcionamento dos preços, em reais.
Para o curto prazo a expectativa é de preços firmes no país, com o câmbio e clima ditando o ritmo das cotações.
E este tem sido do cenário observado no mercado há algumas semanas: preços com ajustes para cima, mas de forma muito compassada e gradativa.
Por isso, a melhor relação de troca ficou para o bezerro de desmama anelorado, no qual o poder de compra do recriador aumentou 12,8% na troca com a categoria.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
Fundação MT
Mercado pecuário do Mato Grosso vive bom momento e destaca importância da ciência e dados na produção
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