O atacado de carne bovina trabalhou em alta pela segunda semana consecutiva.
Em São Paulo, desde o início de junho os preços dos cortes sem osso têm dado sinais de recuperação.
A demanda ainda segue abaixo das expectativas e grande parte da pressão altista é em função da arroba em alta.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, no acumulado dos últimos sete dias, houve, em média, uma valorização de 2,4% nos preços da carne bovina sem osso.
Os cortes de dianteiro, que geralmente possuem um valor de mercado menor em relação a cortes de traseiro, foram os que mais se valorizaram.
Os preços da paleta e do acém subiram 7% em uma semana, enquanto o peito ficou 8% mais caro.
Dessa forma, considerando somente a carne de dianteiro, a alta foi de 6,5%.
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