A oferta de bovinos para abate ainda supria a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída.
Foto: Bela Magrela
A oferta de bovinos para abate ainda supria a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída. Havia indícios de melhora no escoamento de carne, mas ainda abaixo das expectativas da indústria. Esse cenário trouxe um ajuste positivo na cotação do boi gordo e da novilha. Assim, a arroba do boi gordo subiu R$2,00 e a da novilha, R$1,00. Para a vaca e para o “boi China”, os preços não se alteraram na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para nove dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
As escalas de abate estavam, em média, para nove dias.
No estado, o escoamento da carne bovina vinha melhorando, mas ainda de forma tímida e gradual. A saída das chuvas estava atrasada, sem maiores alterações na oferta de bovinos e nas negociações. Assim, o mercado manteve-se com preços estáveis para todas as categorias na comparação diária.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
O mercado era de menor oferta de bovinos para abate no estado, com os frigoríficos com maior dificuldade para compor suas escalas de abate. Dessa forma, a cotação da arroba bovina teve maior sustentação em parte das regiões monitoradas.
Na região de Dourados, a cotação do boi gordo subiu R$1,00/@ e, para as demais categorias, a cotação se manteve estável.
Na região de Campo Grande, a cotação do boi gordo teve alta de R$1,00/@, enquanto para as demais categorias não houve alteração.
Na região de Três Lagoas, a cotação da novilha teve alta de R$3,00/@. Para o boi gordo e para a vaca, a cotação não mudou.
O “boi China” subiu R$2,00/@.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 10/10/2025.
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