Na última semana, as escalas de abate das indústrias paulistas começaram a encurtar.
Foto: Bela Magrela
Na última semana, as escalas de abate das indústrias paulistas começaram a encurtar. Com isso, já no fim da semana passada e começo desta, os frigoríficos subiram o valor das ofertas de compras e adquiriram um volume maior de boiadas, o que permitiu um novo movimento de alongamento de escalas. O reflexo desse movimento foi noticiado nos informativos ao longo desta semana. Com um cenário que permanecia basicamente o mesmo desde então, a cotação de todas as categorias não mudou de ontem para hoje.
As escalas de abate estavam, em média, para nove dias.
Na região Sul, o preço de todas as categorias permaneceu estável.
As escalas de abate estavam, em média, para dez dias.
Na região Oeste, a oferta de bovinos diminuiu e os preços reagiram. O preço do boi gordo e o da novilha subiu R$3,00/@.
O mercado de carne no estado começou a reagir, entretanto, ainda de forma mais lenta do que o esperado, mas, com uma oferta que tem atendido às indústrias, o preço de todas as categorias permaneceu estável, com exceção da novilha na região Norte, que subiu R$1,00/@.
As escalas de abate no Sul estavam, em média, para dez dias.
As escalas de abate no Norte estavam, em média, para 11 dias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 9/10/2025.
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