A oferta de bovinos disponíveis para a compra diminuiu, trazendo assim maior sustentação às cotações.
Fonte: Scot Consultoria
A oferta de bovinos disponíveis para a compra diminuiu, trazendo assim maior sustentação às cotações.
O final de setembro e o começo de outubro trouxeram melhorias nas condições hídricas do estado, com as chuvas dando fôlego às pastagens. Com isso, os pecuaristas tiveram maior capacidade de suporte em suas áreas, reduzindo a pressão de venda.
Neste período, a arroba do boi gordo teve alta de 2,1%, ou R$5,00, negociada em R$241,50.
Entre as fêmeas, as cotações da vaca e da novilha subiram 2,2%, ou R$5,00/@, apregoadas em R$231,50/@.
Todos os preços são a prazo e descontados o Senar e o Funrural.
O diferencial de base do boi gordo é o maior entre os estados brasileiros monitorados, sendo de R$57,00/@, ou menos 23,6%, com a arroba nas praças paulistas cotada em R$298,50, considerando o preço a prazo e livre dos impostos.
No curto prazo, a tendência é de estabilidade a alta, com eventual melhora na demanda no decorrer da primeira quinzena de outubro.
Figura 1.
Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo e livre de impostos na região Sul-TO.
*até 2/10. Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
Figura 2.
Cotação do boi gordo, em 18/9, em R$/@, a prazo e livre de impostos.
** Inclui a região de Rondonópolis
Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
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