Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).
O diretor de Políticas para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Francisco José Barbosa de Oliveira Filho, disse, na última quarta-feira (11), que o desmatamento na Amazônia teve uma queda de 76,9% desde 2004. Por outro lado, dados da Companhia Nacional de Abastecimento, ligada ao Ministério da Agricultura, mostram que a produção brasileira de grãos cresceu 37% no mesmo período.
Da próxima vez que você ouvir uma ambientalista dizer que os ruralistas estão querendo alterar o Código Florestal para expandir a produção agrícola sobre a Amazônia, desconfie. A produção agrícola brasileira cresce há décadas sem depender do desmatamento de floresta na Amazônia.
Segundo um relatório divulgado recentemente, a soja ocupa 0,41% das áreas desmatadas no bioma amazônico. O relatório é assinado pelo coordenador técnico do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Bernardo Rudorff, pela diretora da empresa de sensoriamento remoto Geoambiente, Izabel Cecarelli, e pelo presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli.
O epiteto ambientalista não garante a seriedade de quem o usa. Tem muito pilantra pintado verde por aí.
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