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Agora, Inês é Marta


Sexta-feira, 8 de junho de 2012 - 12h46

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


A ausência de Marta Suplicy na festa de lançamento da candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo pode ser entendida através de diversas óticas. Todas elas muito ruins para o ex-ministro da Educação dos governos Lula. Marta é, reconhecidamente, o maior nome do PT, tanto na capital quanto no interior, especialmente na primeira onde já exerceu mandato na prefeitura. A ausência poderia ter sido justificada por qualquer banalidade ou, mesmo, por um substituto.


Não, Marta fez questão de dizer a Lula que ele não pode tudo. Creio ser esta a primeira vez que o ex-presidente recebe uma mensagem tão direta quanto contundente. É certo que Haddad é um estranho no ninho, mas Lula conseguiu, com dinheiro e com prestígio, eleger Dilma, uma autodefinida tecnóloga (e não, política) que era desconhecida até que o ex-presidente a transformasse em mãe do PAC e a incluísse em todas as inaugurações ou pseudo-inaugurações.


Tenho esperanças de que Marta seja a precursora de um novo tempo em que Lula será apenas um ex-presidente sindicalista.

*Por Arthur Chagas Diniz



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