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Indústria de cana reage com cautela a metas brasileiras para o clima


Quinta-feira, 1 de outubro de 2015 - 05h57

A União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA) reagiu de forma cautelosa à proposta apresentada pela presidente Dilma Rousseff a respeito das mudanças climáticas, nesta semana, em Nova York (EUA). No discurso, Dilma reafirma a importância da participação do etanol e da bioeletricidade na limpeza da matriz energética do Brasil.


Em nota, a presidente da UNICA, Elisabeth Farina, avaliou que ainda não é possível afirmar se as metas do governo atendem às expectativas do setor. "De forma geral, a avaliação das metas é positiva, mas dependendo das estimativas de crescimento por energia, será necessário um esforço de investimento considerável. Sendo assim, é fundamental o diálogo e a interação do governo com o setor produtivo e a sociedade para definir mecanismos de implementação dessas metas."


O comunicado ainda reforça que na próxima conferência do clima (COP 21), marcada para dezembro, em Paris, o governo brasileiro apresentará proposta que prevê a participação de 18% da bioenergia (etanol e biomassa de cana) na matriz energética como um todo. Prevê também que as energias renováveis de uma forma geral (solar, eólica e biomassa) tenham 23% da participação na matriz elétrica do país.


Fonte: Globo Rural. 30 de setembro de 2015.


 



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