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Scot Consultoria

Falta de chuvas, férias e fim de confinamento elevam preço da arroba


Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 - 12h30

Mercado em alta.


Os efeitos do consumo de carne bovina lento, típico de janeiro, não foram sentidos pelo mercado.


Primeiro porque parte dos pecuaristas ainda não voltou ao mercado, restringindo a oferta, que já era curta. Além disso, o confinamento chegou ao final e, em muitas regiões do Brasil, ainda não choveu.


Grande parte de Mato Grosso, Norte de Minas Gerais e do Tocantins, por exemplo, sofrem com a seca e, consequentemente, com a falta de capim e de bois terminados.


Já em São Paulo e no Paraná, apesar das chuvas terem ocorrido, sem muitos produtores dispostos a negociar, por enquanto, tem sido necessário os compradores buscarem animais em outras praças, inclusive em Mato Grosso, aumentando a pressão de compra no estado.


Todos estes fatores somados criam “uma rede” de valorizações em todo país.


Foram nove as praças com alta e, onde os preços não subiram, não é incomum ocorrer pagamentos acima da referência.


 


A carne bovina está estável. A falta de oferta de boiadas regulou o mercado, pouco movimentado.








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