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Com isso, na comparação com os últimos 30 dias, a relação de troca não está muito atrativa para o pecuarista, inclusive, para todas as categorias, a troca está abaixo da média anual.
O preço dos animais de reposição está reagindo mais positivamente do que os preços do boi gordo, cenário que tem diminuído o poder de compra do pecuarista
Após uma semana sem oscilação nos pagamentos negociados à vista, a referência da arroba do boi gordo subiu em São Paulo.
Após uma semana sem oscilação pagamentos negociados à vista, a referência da arroba do boi gordo subiu em São Paulo. A cotação está em R$148,50/@, livre de Funrural.
O volume de animais disponíveis para negociação está abaixo do que recriadores e invernistas estão demandando, dessa forma no mercado de reposição as cotações seguem sua trajetória de alta.
Desde o começo de novembro os preços da carne sem osso só sobem e já acumulam alta de 4,0%, na média de todos os cortes.
No Brasil, a semeadura da safra de grãos 2018/2019 ocorreu dentro da janela ideal de plantio, com as chuvas mais dentro da normalidade (bons volumes e melhor distribuição) nas principais áreas produto
Clima está mais favorável nesta temporada, frente a passada, e a situação das lavouras, por ora, está boa nas principais regiões produtoras do Brasil.
O Triângulo Mineiro e o Sul de Goiás registraram os maiores volumes no mês.
Em outubro, com a venda de um boi gordo, comprava-se 1,39 boi magro anelorado de 12@. Atualmente, compra-se 1,32 boi magro.
A oferta de animais de cocho está cada vez menor e, com menos dias de abate devido aos feriados, houve redução dos estoques das indústrias.
Chuvas em volumes maiores em relação ao mesmo período do ano passado pode ter trago uma antecipação da safra de boiadas.
O quadro não se limita apenas ao Centro-Sul, com um breve exemplo da região Norte, em São Félix do Xingu-PA, o volume de chuva também foi 21% maior na comparação anual.
Nos últimos sete dias, na média de todos os cortes desossados vendidos pelas indústrias, a valorização foi de 1,1%.
Se continuarmos nesse ritmo, as vendas de carne bovina in natura podem totalizar 169 mil toneladas neste penúltimo mês do ano, atingindo o maior patamar da série histórica
As chuvas mais dentro da normalidade este ano
Para o pagamento a ser realizado em novembro, referente a produção de outubro, 64% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite, 32% falam em manutenção e os 4
Os maiores recuos foram na região Sudeste, onde comparativamente a produção cresceu mais. Em Goiás, por exemplo, a queda chegou a 4,1% frente ao levantamento anterior.
Nos próximos meses o câmbio terá papel importante nas precificações das commodities como o milho e a soja.
Em algumas áreas de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais as chuvas chegaram a 300-350 milímetros no acumulado do mês.
Cotação do boi caindo e preços da carne firmes fizeram com que os frigoríficos alcançassem a maior margem dos últimos dois meses.
Tanto para criadores como para recriadores e invernistas, o momento é de atenção redobrada ao mercado.
A estimativa da Scot Consultoria é de que as vendas em 2018 fiquem entre 35,50 e 36 milhões de toneladas, o que representaria um recorde frente as 34,44 milhões de toneladas entregues em 2017, recorde
O mercado físico é a que vem ditando o ritmo do mercado futuro, que trabalha em queda desde o final de setembro.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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