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Desvalorização na granja e no atacado, desde o início de março, foi de 7,0% e 6,8%, respectivamente.
Os preços recuaram na semana e, no momento, não há fatores que indiquem uma reversão desse quadro.
Na região, a demanda pelo coproduto pelas indústrias de higiene e limpeza sustentou os preços.
O Brasil é o maior exportador e o segundo maior produtor de carne bovina.
Desvalorização na granja e no atacado, desde o início de março, foi de 4,1% e 3,8%, respetivamente.
No Brasil Central, a demanda aquecia pelo sebo bovino resultou em alta na cotação.
O período de Carnaval manteve o ritmo morno nas negociações.
Setor varejista paulista volta a sofrer com a lentidão das vendas, pressionando os preços.
Final de semana prolongado deixou os estoques enxutos mantendo os preços consistentes.
Mercado moroso, com compradores e vendedores aguardando melhores condições.
Com a produção perdendo força, a competição entre as indústrias aumentou, colaborando para o quadro.
O número de contratos futuros do boi gordo em aberto caiu na primeira semana de março.
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