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A oferta mais restrita e a demanda interna em alta deram sustentação às cotações do sebo bovino.
Para o couro verde, já são quatro semanas de estabilidade no Brasil Central.
Oferta limitada e demanda em alta geram valorização no mercado do sebo.
É a quarta semana seguida com melhora no resultado da indústria.
Oferta restrita exerce pressão de alta e preço do sebo tem valorização.
Na comparação com o início do ano o preço do couro teve queda de 7,7% no Brasil Central.
É a quarta semana seguida com melhora no resultado da indústria.
Mesmo com oferta restrita de couro, lentidão no escoamento exerce pressão de baixa no mercado.
Oferta limitada de sebo exerce pressão de alta e preços sofrem valorizações no mercado.
No Rio Grande do Sul a diminuição na demanda resultou em desvalorização do couro verde.
Alta no atacado foi maior do que nos açougues e supermercados.
Em relação ao início do ano, no Brasil Central, houve queda de 4,4% no preço do quilo do sebo.
Dificuldade no escoamento e a oferta limitada balizam preço do couro nas últimas semanas.
Apesar da pressão de baixa no mercado, cotação do sebo não teve alteração na última semana.
Na comparação com o início do ano, no Brasil Central, o couro teve queda de 3,8%.
Menor demanda pelo couro no mercado externo colabora com queda no volume exportado do produto.
Hyberville fala sobre o mercado do boi gordo e as tendências.
A baixa demanda colabora com a queda de preços do sebo bovino no Brasil Central.
Baixa demanda colabora com a queda de preço do sebo no Brasil Central.
Na primeira quinzena de julho houve desvalorização de 4,3% no preço do produto.
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