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No Brasil Central, o produto segue cotado, em média, em R$5,40/kg, livre de imposto. No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$5,70/kg, nas mesmas condições.
As recentes quedas no preço do óleo de soja refletiram em mais uma semana de recuos nas cotações do sebo bovino em ambas as regiões.
As recentes quedas no preço do óleo de soja, refletiu em mais uma semana de reajustes negativos nas cotações do sebo bovino em ambas as regiões.
Recuos em ambas regiões monitoradas.
Os preços do óleo de soja em patamares mais baixos, influenciando a demanda comedida por sebo bovino por parte das indústrias de biodiesel, pressionaram negativamente as cotações nesta semana, em amba
Valorizações no mercado de couro e quedas no mercado de sebo.
A demanda comedida pelas indústrias de biodiesel, que estão com bons estoques de óleos vegetais, associada aos recuos de preço do biocombustível no L80 e do óleo de soja, pressionaram negativamente o
Mercado frio após a finalização do 80º Leilão de Biodiesel.
A boa demanda, principalmente pelas indústrias de higiene e limpeza, associada a baixa oferta resultaram em alta nas cotações.
Oferta restrita e boa demanda.
A demanda aquecida pelas indústrias de higiene e biodiesel, associada à oferta restrita do produto, resultou em mais uma semana de alta nas cotações.
Mesmo com a oficialização da redução do B13 para o B10, a cotação do óleo de soja deverá continuar elevada, o que deve manter a procura por sebo bovino pelo segmento de biodiesel, mantendo firme a con
No Rio Grande do Sul, os preços do couro verde e do sebo bovino subiram 1,5% e 1,6%, respectivamente.
No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$6,19/kg, livre de imposto, valorização semanal de 2,3%, recorde nominal.
A demanda aquecida, principalmente pelas indústrias de biodiesel, mantém a firmeza do mercado do sebo.
A baixa oferta do produto no mercado interno devido ao nível dos abates segue dando força para as valorizações no mercado do couro.
Na comparação anual, o preço do couro verde no Brasil Central subiu 304,4%.
Para os próximos dias, embora a demanda interna esteja comedida, com a exportação em bom ritmo e a oferta limitada do produto, variações positivas não estão descartadas.
A menor demanda pelo produto, associada às importações brasileiras de óleos e gorduras animais, contribuem para o cenário atual.
A queda na demanda por sebo bovino para a produção de biodiesel e produtos de higiene segue pressionando negativamente o mercado.
Poucos negócios e especulação.
Em outubro foram exportadas 42,5 mil toneladas de couros, recuo de 3,4% na comparação com o mesmo período de 2019. O preço pago por tonelada (US$/t) foi de US$2,13 mil, alta de 1,4% na comparação com
A valorização do óleo de soja contribuiu com a maior demanda pelo sebo bovino na produção de biodiesel. Por outro lado, a pandemia colaborou com um aumentou na produção de produtos de higiene, fatores
Ganhando ritmo.
A escassez de bezerros tem feito com que a cotação dessa categoria animal venha subindo consistentemente neste ano.
A demanda pelo produto segue fria no mercado interno. Do lado das exportações, o couro vem dando sinais de retomada.
Expectativa de preços firmes no curto prazo.
Entrevista com o zootecnista, Ricardo Arantes
Canal Terraviva
Alta na arroba do boi, abate de fêmeas e possível virada de ciclo
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