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Apesar do menor ritmo no período, na comparação anual os preços estão 41,4% e 38,0% maiores na granja e no atacado, respectivamente.
Nas três primeiras semanas de abril, o volume diário embarcado de couro caiu 31,7% na comparação mensal e 14% em relação a abril de 2018.
Analisando São Paulo, a cotação do boi magro alcançou R$2.000,00 em novembro de 2018 e desde então acumula alta de 7,5%, estando cotado atualmente ao redor de R$2.150,00.
Para os próximos dias, a expectativa é de uma melhora no clima no Meio-Oeste norte-americano, com condições de tempo mais quente e seco, o que deverá favorecer o avanço da semeadura no país.
A expectativa é de um crescimento de 4,1% na área de milho este ano, frente a 2018/2019, totalizando 37,55 milhões de hectares.
Com a expectativa de redução do consumo na segunda metade do mês, o mercado do boi gordo diminuiu o ritmo das altas registradas na últimas semanas, contudo, a baixa oferta de boiadas mantém o mercado
Em São Paulo, a arroba do boi está cotada em R$158,00, à vista, livre de Funrural. Há negócios ocorrendo acima da referência.
As altas observadas na primeira quinzena perderam força, mas, mesmo com a expectativa de redução do consumo na segunda metade do mês, a oferta de boiadas segue restrita e deixa pouco espaço para queda
Em Paragominas-PA, a oferta de boiadas terminadas não acompanhou o ritmo da demanda e isso pressionou para cima os preços na última semana.
Atenção ao câmbio e às exportações brasileiras de soja.
O mercado do boi gordo está em alta e as chuvas têm ajudado os pastos. A somatória desses fatores está movimentando o mercado de reposição.
Embarques de soja grão tem alta de 26,4% na comparação mensal.
De janeiro até aqui o poder de compra do recriador frente ao bezerro de doze meses aumentou 3,3% na Bahia.
O platô que a economia do Brasil se encontra acabou desenhando um quadro difícil para o escoamento da carne bovina.
Consumo mais fraco reflete a situação econômica ainda incerta do país e, diante de um fraco mercado doméstico, as exportações devem ajudar a dar fôlego.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias teve alta de 3,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$69,50.
Diante das incertezas comerciais com os Estados Unidos, a China comprou grandes volumes do grão brasileiro nos primeiros meses de 2019.
Apesar das vendas terem esfriado no período, os compradores estão trabalhando com estoques enxutos, o que ajuda a manter o mercado firme.
A tendência é de que o volume exportado de milho caia nos próximos meses, ao passo que os embarques de soja deverão seguir crescendo.
Queda nos embarques, câmbio mais fraco e boas expectativas com relação à segunda safra pressionam para baixo as cotações no mercado interno.
As categorias mais eradas têm sido as mais procuradas para negócios, mas devido à oferta restrita e preços acima das referências, os negócios fluem com maior dificuldade.
Mas também vale ressaltar que o aumento da qualidade dos pastos tende a melhorar o poder de retenção da ponta vendedora que endurece as negociações devido ao maior poder de barganha.
Nesse aspecto, a alta do dólar, caso seja duradoura, é uma ótima notícia para a indústria, a porcentagem dessa melhora que será repassada aos produtores vai depender do ritmo da oferta ao longo do ano
“O lugar da mulher é sim onde ela quiser, inclusive no agronegócio”
Até o dia 1 de março, a semeadura do milho de segunda safra (2018/19) atingira 95,8% da área prevista em Mato Grosso, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
A semeadura do milho de segunda safra 2018/19 atingira 95,8% da área prevista em Mato Grosso (1/3) e 73,0% da área esperada no Paraná (25/2).
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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