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Embora ainda em ritmo calmo de início de semana, o cenário de preços do boi gordo está firme, principalmente pela oferta curta de boiadas, mas com a ajuda da demanda melhor do começo de mês.
Apesar de estar no início do mês, período no qual sazonalmente as vendas são mais dinâmicas, ainda não foi sentida uma melhora na demanda, o que colaborou para a pressão nos preços.
Colheita avança, mas ritmo segue abaixo do registrado na safra 2018/2019.
Para o pagamento a ser realizado em fevereiro/20, referente a produção entregue em janeiro/20, o viés é de manutenção no preço do leite ao produtor, sendo que 80% dos laticínios pesquisados pela Scot
A maior demanda tem sido pelo bezerro de ano e desmama anelorado, com alta de 30,0% em um ano para as duas categorias. Frente a média de 23,2% das categorias mais eradas (boi magro e garrote).
No mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços continuam em alta, o que vai de encontro com o cenário de maior concorrência entre os laticínios. Em São Paulo e Minas G
A maior competição entre os laticínios pela matéria-prima no campo fez o preço do leite pago ao produtor subir. O ritmo menor no crescimento da produção na região Sudeste e Centro-Oeste e o recuo mais
Com o início do novo mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
Aparentemente o pior momento de consumo, tanto no mercado interno como no mercado externo, vai ficando para trás.
Em algumas regiões no Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas em grandes volumes têm prejudicado o ritmo dos trabalhos no campo.
Em resumo, tudo leva a crer que essa disputa entre indústria e pecuarista deve ter um fim nos próximos dias. A julgar pelo movimento de alta do mercado futuro no pregão de 30/1 o pecuarista deve ganha
Em um ano, bezerro de ano e desmama subiu 30,0%.
Com a proximidade da virada do mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, a média diária embarcada, em volume, até a terceira semana de janeiro reduziu 14,2% em relação ao embarcado diariamente em dezembro último.
Apesar da queda na cotação em relação ao ciclo passado, o preço está em um patamar historicamente bom, o que ainda manteve o incremento na área, porém, em um ritmo menor que o observado anteriormente.
O clima e situação da primeira safra de milho no país (fase de colheita) e segunda safra (fase de semeadura), junto com a demanda, são os principais fatores de direcionamento dos preços, em reais.
Apesar do ritmo melhor em relação ao começo do ano, o volume acumulado até a terceira semana diminuiu 45,6%, frente à média de dezembro/19, e foi 35,6% menor que o registrado em janeiro do ano passado
No Maranhão, em janeiro/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,46 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Piora de 7,5% no poder de compra.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Em Mato Grosso, 1,8% da área prevista com soja foi semeada até 10/1. Os trabalhos estão atrasados em relação à safra passada, quando neste período 5,6% da área havia sido plantada.
Produção de soja deverá crescer 1,6% no estado, em relação ao ciclo passado, enquanto a oferta de milho deverá ser 2,0% menor na segunda safra.
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Com a arroba em alta e o período das águas, o pecuarista está ganhando de 2 x 0, mas atenção, ainda estamos no meio do jogo.
Tipicamente, o final de ano e início de ano são períodos de menor movimentação nos portos.
Especulação e volume mínimo de negócios marcam o cenário do mercado de reposição nos primeiros dias do ano.
No curto prazo, aos poucos o mercado de reposição deve retomar o ritmo, com os pecuaristas e leilões voltando à ativa, aumentando a procura por negócios no mercado.
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$12,79/kg na última quinta-feira (9/1), queda de 5% desde o início deste ano.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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