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Recuo do boi gordo não foi suficiente para esfriar o mercado de reposição no Paraná.
O dólar em alta impactou diretamente nas cotações dos fertilizantes.
Desde 2012, o bezerro tem trabalhado com preços mais firmes que o boi gord em São Paulo
Poder de compra do recriador e do invernista está historicamente baixo
Mesmo com a perda de firmeza de preços, mercado de reposição segue valorizado em Goiás.
O pecuarista está pagando 13,9% menos pelo cereal, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Em um ano boi gordo subiu 39,0% na Bahia. Bezerro subiu 68,5%.
Com uma arroba em São Paulo compram-se, em média 780 ml de endectocida.
Baixa oferta e demanda seguram os preços dos animais de reposição, mesmo com a falta de chuvas.
Em um ano, a valorização média dos animais de reposição foi de 39,8%.
Embora com poucas negociações, mercado de reposição começa o ano com preços firmes no Tocantins.
Em um ano, boi gordo teve valorização de 24,5% no Paraná. Animais de reposição subiram 43,3%.
No Maranhão, boi gordo subiu menos que animais de reposição em um ano.
Aumento da carne bovina e queda do frango (favorecida pelo milho) causaram este cenário.
Bezerro desmamado subiu mais na Bahia do que no restante do país em um ano.
Boi gordo subiu mais que animais de reposição e o poder de compra do pecuarista melhorou.
Segundo o IMEA, a semeadura de soja alcançou 40,5% da área total estimada.
No entanto, a falta de oferta de animais tem mantido o cenário de firmeza.
Chegada das chuvas em Minas Gerais pode dar mais firmeza ao mercado.
Em relação a outubro de 2013, o poder de compra do pecuarista em relação ao milho melhorou 43,5%.
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