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O ritmo de negócios do mercado está moroso e frio. Algumas indústrias, com escalas satisfatórias, permanecem fora das compras e aguardam como será o mercado nos próximos dias.
Marrocos surpreende e amplia compras de gado vivo brasileiro em mais de 400% no mês, enquanto tradicionais compradores reduziram as aquisições.
A cotação permaneceu estável para todas as categorias na comparação diária. A oferta de bovinos para abate foi boa; com isso, os compradores ainda operaram com escalas de abate confortáveis, e parte deles ficou fora das compras.
Mercado segue volátil e com uma tendência de devolver os ganhos recentes.
Maior disponibilidade de bovinos e frigoríficos com escalas alongadas tem afetado a cotação da arroba bovina.
Apesar do déficit hídrico, compradores seguem buscando bovinos magros, sustentando a valorização da cotação de várias categorias em São Paulo.
O ritmo lento das vendas acompanha a sazonalidade dos meses; ainda assim, os preços mantêm ajustes positivos.
Vendas fracas em setembro pressionam os preços.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” recuaram R$5,00/@. Esse movimento foi resultado do alongamento das escalas de abate. Esse cenário permitiu que parte dos frigoríficos reduzisse os preços ofertados.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
O mercado seguiu bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
Mercado moroso e maior oferta de bovinos pressionaram os preços da arroba.
Em São Paulo, a escassez de pasto fez os compradores recuarem, e os vendedores precisaram ceder para viabilizar os negócios.
Apesar das vendas não corresponderem às expectativas, todos os setores reajustaram os preços para cima.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
A oferta de bovinos para abate está confortável e parte dos compradores relataram escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Cenário que desacelerou as negociações, com compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continua bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
Em São Paulo, os negócios seguiram lentos, com compradores mantendo cautela diante da persistente falta de chuvas.
Mesmo com a virada do mês, a espera pelo quinto dia útil mantém limitado o poder de compra do consumidor.
Apesar do atraso na colheita, a produção 2024/25 deve superar a do ano passado e sustentar a tendência de queda nas cotações, ao menos por enquanto.
O aumento da produção no campo e a dificuldade de absorção da demanda têm pressionado o mercado de leite.
Na parcial de agosto, com um quilo de carne bovina foi possível adquirir 2,74 quilos de carne de frango, queda de 1,7% em relação a julho. Apesar do recuo, esse foi o segundo maior patamar do ano, atrás apenas de junho e julho, quando o indicador chegou a 2,79 quilos, em ambos os meses.
No pagamento de agosto, referente ao leite entregue em julho, o recuo foi de 0,9% ou R$0,02/litro na comparação mensal. Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,434.
Viés de alta no mercado da região paraense.
Em São Paulo, a última semana do mês foi marcada por queda em seis de oito categorias de bovinos anelorados destinados à reposição.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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