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Para o curto prazo, porém, com a entrada da segunda quinzena batendo o mercado deverá seguir com cautela e quedas nos preços não estão descartadas.
Atualmente a margem de comercialização do mercado varejista está em 66,2%. É a maior diferença desde agosto do ano passado.
Para o curto prazo, o volume de chuvas, assim com as oscilações no mercado do boi gordo, definirá o rumo das cotações no mercado de reposição.
Já no médio prazo, a chegada do maior volume dos bezerros de desmama, que se concentra entre março e maio, deve movimentar o mercado.
Com a expectativa de mercado firme para este ano, trouxemos algumas ponderações e simulações de preços para 2019.
As altas de preços do leite pago ao produtor deverão ser repassadas para os elos seguintes da cadeia, o atacado e varejo. A expectativa é de mercado firme para o leite e derivados em curto e médio pra
Durante mais uma semana a margem tem crescido em função das quedas no atacado. Atualmente está em 65,8%. É a maior diferença desde setembro do ano passado.
Comprar seguro de preço máximo ou até mesmo o spread vendendo milho maio e comprando milho setembro estão entre as mais fáceis de serem implementadas no mercado de milho da B3.
O mercado de carne está fraco desde o começo do ano e como a virada de mês não ajudou, as expectativas de melhora em curto prazo foram frustradas.
Com a queda no preço do farelo de algodão e o mercado do boi gordo firme em São Paulo, o poder de compra do pecuarista melhorou 0,8% em janeiro, em relação ao mês anterior, mas continua 12,5% pior fre
Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve queda de 0,2% na cotação da arroba do boi gordo na primeira quinzena de janeiro. Apesar da demanda fraca por carne bovina, a oferta
A tonelada do farelo de algodão com 38% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$937,78 em São Paulo, sem o frete, em janeiro, um recuo de 0,5% na comparação mensal.
Com maior capacidade de retenção, a ponta vendedora dita o ritmo das cotações.
Houve queda de 3,4% nas granjas e recuo de 3,5% no atacado nos últimos sete dias.
O país deverá colher 118,80 milhões de toneladas em 2018/2019, frente as 119,28 milhões de toneladas em 2017/2018, recorde até então.
Apesar da melhora nas vendas no varejo devido às promoções, os preços dos ovos nas granjas e no atacado não ganharam força e permaneceram nas mesmas bases observadas na semana anterior.
O relatório referente ao quarto levantamento da safra 2018/2019 prevê queda de 1,1% frente aos números de dezembro.
Apesar dos recuos nas cotações desde novembro, estas estão em patamares acima dos registrados no mesmo período de 2018.
Para o pagamento a ser realizado em janeiro/19, que remunera a produção entregue em dezembro/18, 68% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite e os 32% rest
No mercado atacadista, considerando todos os produtos lácteos pesquisados pela Scot Consultoria a alta foi de 0,3%, na segunda quinzena de dezembro em relação a primeira. Para o leite longa vida (UHT)
A maior oferta prevista é um fator de baixa para as cotações em 2019. Além disso, fatores como o câmbio e demanda deverão pesar menos no caso da soja grão.
Chama atenção o longo período de altas semanais consecutivas registrados no mercado. Com a alta no balanço da última semana, as cotações somam 25 semanas consecutivas sem registrar quedas.
Para 2019 a expectativa é de continuidade do crescimento da demanda interna, porém, o consumo ainda deverá ficar em níveis de antes da crise. Espera-se também patamares de preços maiores para o produt
Com 2018 se encerrando, negócios já se voltam para 2019.
Em curto e médio prazos, ou seja, neste final de 2018 e primeiras semanas de 2019, a expectativa é de uma menor movimentação no mercado de fertilizantes e preços mais frouxos.
Menor movimentação, típica deste período, e câmbio oscilando menos tiraram a sustentação dos preços no mercado brasileiro.
A projeção é de boa demanda e preços firmes em curto e médio prazos, com a maior movimentação na ponta final da cadeia devido às festas de final de ano.
Depois de quatro semanas transitando entre quedas e estabilidades, os preços da carne bovina vendida pelos açougues e supermercados paulistas subiram.
Atenção para “ilusão da inflação” no mercado do boi gordo.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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