1494 resultado(s) encontrado(s)!
Convidamos Haroldo Torres, economista da ESALQ, para comentar sobre as expectativas econômicas para o agronegócio no conturbado segundo semestre deste ano. Confira!
Para o segundo semestre, a expectativa é de preços menos pressionados para o milho e para o farelo de soja. Boa oportunidade para o confinador adquirir esses insumos.
A adaptação frente às exigências do consumidor deverá ser cada vez melhor explorada para a captação de mercados hoje não conquistados.
O pecuarista, principalmente o confinador, precisa monitorar o mercado de milho para se posicionar com relação as compras, que têm impacto considerável nos custos de produção da atividade.
O final da safra colabora com a pressão de baixa no mercado, mas há indicadores apontando para uma recuperação no segundo semestre
Diante de incertezas sobre a recuperação da demanda por carne bovina no mercado doméstico, preços de insumos e vendas externas deverão fazer a diferença no segundo trimestre do ano
Foi um ano de preços estáveis e baixa movimentação
Redução da oferta de fêmeas no segundo semestre, associada a uma demanda crescente, pode gerar oportunidades para travar as cotações.
Caracterização dos selos de inspeção e fiscalização de plantas frigoríficas, sua localização e distribuição nacional.
Mesmo com o menor custo de produção, o preço pago ao produtor caiu em maior proporção deixando a rentabilidade com resultado ruim.
Confira a entrevista exclusiva com Rafael Ribeiro, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
Importação de lácteos foi menor em 2017.
Após 2016 com quebra da safra e preços altos e 2017 com produção recorde e preços baixos, o que projetar para o mercado em 2018?
Foque na produção e não fique esperando a próxima pancada, pois 2017 nos deixou bem claro que elas vêm.
No fechamento de 2017 o preço dos animais de reposição subiu 9,4% e a arroba 4,7%, piorando a relação de troca para o pecuarista.
Confira a entrevista exclusiva da analista e consultora de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
De olho no clima, na demanda mundial e câmbio.
O mercado refletiu os resultados acumulados da recessão, da redução no poder de compra da população, do desemprego e de todos os recordes negativos que economia do país bateu desde 2015.
Confira a entrevista exclusiva com Hyberville Neto, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
Nos primeiros meses de 2018, até que a colheita da safra de verão ou primeira safra ganhe força no país, a expectativa é de mercado firme e altas de preços não estão descartadas.
Após as turbulências vivenciadas no mercado do boi gordo em 2017, espera-se que em 2018 o mercado navegue de acordo com os seus fundamentos, sem a influência de fatores externos.
O IBGE divulgou em dezembro o resultado da Pesquisa Trimestral de Abates referente ao terceiro trimestre de 2017.
O preço médio atual é o maior do ano, 5,1% superior ao do final da primeira quinzena de novembro e 2,0% acima do registrado no mesmo período de 2016
Consumo melhorou e oferta de matéria-prima não está abundante
Se confirmadas as perdas em função de clima adverso (La Niña), os preços da soja poderão ganhar sustentação, especialmente neste período que antecede a colheita da safra sul-americana.
Em volume são 5,62 milhões de toneladas a menos que o colhido em 2016/2017. Os estoques maiores, porém, deverão limitar as altas de preços no mercado interno no primeiro semestre de 2018.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
Canal do Boi
Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria debate suplementação, manejo e ILP
Receba nossos relatórios diários e gratuitos