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Com exceção da região Oeste de Santa Catarina, onde a oferta tem sido suficiente para atender a demanda, a cotação do boi subiu em todas as regiões pecuárias brasileiras na segunda quinzena de outubro
O mercado se mostrou mais frouxo nos últimos dias acompanhando os recuos do dólar e a queda no volume diário exportado pelo Brasil em outubro. As chuvas mais regulares e o avanço da semeadura da safra
A queda do dólar impactou os preços do cereal no mercado interno. O Câmbio e clima deverão ser os principais direcionadores dos preços no último bimestre.
A baixa oferta de boiadas e a tendência de melhora de consumo no curto prazo com a virada do mês, fizeram com que a cotação da arroba do boi gordo subisse em 12, das 32 praças pecuárias monitoradas pe
No fechamento da última terça-feira (29/10), a cotação do boi gordo subiu em 15 das 32 praças pesquisadas. A oferta limitada de boiadas e as exportações em bom ritmo explicam esse cenário.
Tomando o início do mês como referência, os preços dos animais de reposição valorizaram 1,7%. Já na comparação com a semana anterior, o aumento foi de 0,7%, considerando a média dos machos anelorados
No fechamento dessa terça-feira (29/10), a cotação do boi gordo subiu em 15 das 32 praças pesquisadas. A oferta limitada de boiadas e as exportações em bom ritmo explicam esse cenário.
Apesar do consumo ameno, cenário comum para o período, os estoques enxutos limitam as quedas de preços e, em alguns casos, tem resultado em valorização, como em Minas Gerais, por exemplo.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, a gordura animal está cotada, em média, em R$2,45/kg, livre de imposto. Alta de 2,1% em relação à semana anterior e de 8,9% na comparação c
O cenário no mercado de reposição permaneceu aquecido e em alta. A pouca oferta de animais de reposição na maior parte das praças pesquisadas pela Scot Consultoria justifica esse quadro.
Não existe mais prazo para o CAR, é indeterminado.
No Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado em R$0,40/kg, desvalorização de 42,9% apenas em outubro. Na comparação com igual período de 2018, houve queda de 72,4%.
Além da oferta restrita de boiadas e da exportação de carne bovina em alta, espera-se melhora do consumo, com as contratações de fim de ano e pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário.
A cotação da arroba subiu em 13, das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria na última quinta-feira (24/10).
A escassa disponibilidade de animais terminados no Rio de Janeiro tem mantido o mercado com preços firmes e as programações de abate das indústrias curtas.
Cotação do couro verde caiu 42,9% no Brasil Central e 72,4% no Rio Grande do Sul nos últimos doze meses.
Estoques enxutos mantém mercado com preços firmes.
Boi magro valoriza 8,1% nos últimos trinta dias.
Compradores se animam com o retorno das chuvas.
Preços firmes no mercado do boi gordo. A cotação da arroba subiu em 13, das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria.
As cotações subiram em 14, das trinta e duas praças monitoradas pela Scot Consultoria na última quarta-feira (23/10). Desde o início de outubro, o preço subiu em todas as praças.
A pouca disponibilidade de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição. Em média, desde janeiro a alta acumulada foi de 14,5%.
Mercado do boi gordo está em trajetória de alta. As cotações subiram em 14, das trinta e duas praças monitoradas pela Scot Consultoria. Desde o início de outubro, o preço subiu em todas as praças.
As maiores altas aconteceram no Oeste do Maranhão, Paragominas-PA e Acre, cujas altas foram de 5,1%, no período, nas três regiões.
No Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado em R$0,50/kg. Desvalorização de 28,6% desde o início do mês.
Os preços subiram em oito das trinta 32 praças pesquisadas pela Scot Consultoria.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto está cotado, em média, em R$2,40/kg, livre de imposto. Alta de 17,1% desde o início do segundo semestre.
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
Parte das indústrias aguarda um posicionamento mais claro do mercado para definir os preços de balcão.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
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