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Começou nesta quarta-feira (24), em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, o Encontro de Intensificação de Pastagens, promovido pela Scot Consultoria. O evento apresenta dois dias de palestras e debates com foco em suplementação, manejo e estratégias para o fortalecimento do setor pecuário.
Segue em Ribeirão Preto, São Paulo, o evento da Scot Consultoria. A falta de reposição de nutrientes e o manejo inadequado são alguns dos principais problemas da degradação do solo.
O ritmo de negócios do mercado está moroso e frio. Algumas indústrias, com escalas satisfatórias, permanecem fora das compras e aguardam como será o mercado nos próximos dias.
A cotação permaneceu estável para todas as categorias na comparação diária. A oferta de bovinos para abate foi boa; com isso, os compradores ainda operaram com escalas de abate confortáveis, e parte deles ficou fora das compras.
O ritmo de negócios do mercado estava moroso e frio. Algumas indústrias, com escalas satisfatórias, permaneciam fora das compras e aguardavam como seria o mercado nos próximos dias.
Com as escalas confortáveis e o escoamento lento da carne, grande parte das indústrias não está comprando, o que manteve as cotações estáveis.
Com as escalas confortáveis e o escoamento lento da carne, grande parte das indústrias não comprou, o que manteve as cotações estáveis.
As chuvas retornam de forma mais abrangente ao Centro-Oeste e Sudeste, aliviam parte da estiagem no Norte e mantêm o padrão no Sul, enquanto o Nordeste segue com volumes concentrados e áreas secas persistentes.
Apesar do déficit hídrico, compradores seguem buscando bovinos magros, sustentando a valorização da cotação de várias categorias em São Paulo.
O ritmo lento das vendas acompanha a sazonalidade dos meses; ainda assim, os preços mantêm ajustes positivos.
Vendas fracas em setembro pressionam os preços.
Mercado ganha fôlego com a oferta e a demanda ajustadas.
Após alta no início de setembro, preços cedem.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” recuaram R$5,00/@. Esse movimento foi resultado do alongamento das escalas de abate. Esse cenário permitiu que parte dos frigoríficos reduzisse os preços ofertados.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” caíram R$5,00/@. Esse movimento foi causado pelo alongamento das escalas de abate.
A oferta de bovinos está boa e o consumo de carne bovina estável. Com isso, os frigoríficos estão com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação apresente bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesa contra a cotação da arroba.
A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba.
O aumento de 15,5% na produção de doses de sêmen reforça o papel da genética e da inseminação artificial como insumos essenciais para a melhoria da eficiência reprodutiva e a sustentabilidade da pecuária de corte.
O mercado abriu com queda de R$3,00/@ para todas as categorias.
Em São Paulo, na comparação mês a mês, a relação de troca está 0,3% mais vantajosa, permitindo a compra de 4,7 sacas de milho com uma arroba de boi gordo.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
O mercado seguiu bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
As chuvas seguem de forma desigual pelo país, com alívio parcial em algumas regiões e persistência de déficits de umidade do solo em outras.
Em São Paulo, a escassez de pasto fez os compradores recuarem, e os vendedores precisaram ceder para viabilizar os negócios.
Apesar das vendas não corresponderem às expectativas, todos os setores reajustaram os preços para cima.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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