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Uma análise da situação atual e expectativas para os mercados do boi gordo, carne bovina e insumos, com foco no milho e fertilizantes.
Na comparação semanal, os preços no mercado varejista paulista recuaram 1,37% na média de todos os cortes monitorados. Já é a segunda semana de recuo.
As exportações foram positivas nos primeiros dias de janeiro, mas a demanda chinesa pode ter um repique nos próximos dias.
As possíveis reações para o mercado do agronegócio caso o Brasil se manifeste de forma não neutra no atual conflito envolvendo os Estados Unidos e o Irã.
Nos supermercados e açougues de São Paulo os preços da carne caíram 0,7% na comparação semanal, considerando a média de todos os cortes.
Carne bovina com osso e sem osso inicia 2020 com cotações em queda e a tendência de curto prazo é que o mercado siga apertado.
Em curto e médio prazos, a oferta de leite diminuindo gradualmente a partir de janeiro de 2020 nas principais bacias leiterias do país deverá colaborar para recuperação dos preços no atacado e varejo.
No mercado internacional a PSA deve continuar se espalhando por ainda não possuir nenhum tipo de vacina que possa atenuar o mercado. Com isso, as vendas brasileiras podem continuar em bom ritmo.
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
Com as vendas melhorando, as margens do setor varejista estão nos maiores patamares dos últimos três meses.
Após um 2018 de muitos desafios, o mercado de suínos teve um cenário mais positivo em 2019. Tanto a demanda interna, que a passos lentos mostrou uma recuperação, como a externa colaboraram para o cená
Produtores em busca de apresentar ao público e principalmente ao seu consumidor, que suas fazendas são sustentáveis em seus pilares ambientais e socioeconômicos, fazendas estas que já atingem altos ní
Com as vendas fracas, o mercado perdeu força na última semana do ano, mas deve começar 2020 com o pé direito
No fechamento dessa quinta-feira (26/12), a cotação do boi gordo permaneceu estável na praça paulista, completando quinze dias de estabilidade.
Buscando acelerar as vendas, os varejistas do estado de São Paulo impuseram um pequeno reajuste negativo nos preços da carne.
A demanda menor do varejo, somada aos aumentos do abate pressionaram os preços no atacado.
No Paraná, o incremento das cotações foi de 3,5%, no Rio de Janeiro de 3,7% e em Minas Gerais, estado com a maior elevação, os cortes estão 6,8% mais caros, na comparação semanal.
Cenário político-econômico mais favorável e preços maiores no mercado agropecuário colaboram com a valorização das terras em 2019.
Para dezembro/19, a produção de leite aumentando nas principais bacias do país mantém o viés de baixa sobre os preços dos lácteos e derivados. Vale o destaque, porém, que não há excessos de oferta e i
Para dezembro/19, a produção de leite aumentando nas principais bacias do país mantém o viés de baixa sobre os preços dos lácteos e derivados. No entanto, espera-se uma melhora do consumo interno (que
Com dificuldade nas vendas no atacado, o mercado parou de subir.
No restante dos estados pesquisados, as altas foram mais expressivas. No Paraná, o aumento das cotações foi de 3,4%, em Minas Gerais de 5,1% e no Rio de Janeiro de 4,8%.
Dentro da “normalidade” do mercado, este ajuste semanal de 2,9% é considerável, sendo a terceira maior variação do ano.
De maneira inédita, os preços da carne bovina vendida em supermercados e açougues em São Paulo registraram uma alta de 8,0%, na média de todos os cortes, na variação semanal.
A variação na cotação da carne bateu recorde!
A carne de laboratório, também denominada carne in vitro, é fabricada a partir de células estaminais de determinado animal. Já a “carne” vegetal tem em sua composição apenas ingredientes de origem veg
A única certeza que podemos ter no curto e médio prazos é que a volatilidade do mercado gerará boas oportunidades.
Acordo comercial, habilitação de laticínios para exportação para a China e abertura de novos mercados animaram a cadeia leiteira em 2019.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
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