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Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Em São Paulo as escalas de abates atendem três dias no máximo. A virada de mês e o carnaval repercutiram pouco no mercado paulista do boi na terceira semana de fevereiro.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
A expectativa de queda da produtividade do milho de primeira safra colaborou com a valorização do cereal no mercado interno.
Na comparação com janeiro de 2018, a exportação de carne bovina in natura teve alta de 2,9%, já o embarque de gado em pé aumentou 55,4%, considerando o mesmo período.
Para o curto prazo, o volume de chuvas, assim com as oscilações no mercado do boi gordo, definirá o rumo das cotações no mercado de reposição.
Já no médio prazo, a chegada do maior volume dos bezerros de desmama, que se concentra entre março e maio, deve movimentar o mercado.
A expectativa é de preços firmes em curto e médio prazos, ou seja, no primeiro trimestre. Entretanto, as altas deverão ser limitadas pelas ofertas maiores pontualmente (com a colheita da safra de verã
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para a polpa cítrica, acompanhando o cenário para o milho no mercado interno.
Alta do milho e baixa disponibilidade de polpa cítrica dão sustentação às cotações. Mas demanda fraca neste momento limita os aumentos nos preços.
A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
Em janeiro/19, até a segunda semana, o país exportou, em média, 268,78 mil toneladas de milho por dia, 33,9% mais que a média diária registrada em dezembro/18 e 95,7% acima da média de janeiro/18.
Para quem é de fora de São Paulo e quer usar a B3, é sempre importante analisar bem o histórico considerando a sazonalidade, safra e entressafra, e ser conservador no diferencial usado no cálculo gere
Houve queda de 3,4% nas granjas e recuo de 3,5% no atacado nos últimos sete dias.
O país deverá colher 118,80 milhões de toneladas em 2018/2019, frente as 119,28 milhões de toneladas em 2017/2018, recorde até então.
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
O relatório referente ao quarto levantamento da safra 2018/2019 prevê queda de 1,1% frente aos números de dezembro.
Apesar dos recuos nas cotações desde novembro, estas estão em patamares acima dos registrados no mesmo período de 2018.
O mercado de opções tem sido um arroz com feijão para o produtor. Isto porque traz segurança no preço de venda e exige menos caixa do que no mercado futuro.
O volume cresceu 7,7% em relação à média de dezembro de 2018 e foi 57,3% maior que o embarcado diariamente em janeiro do ano passado.
Para o pagamento a ser realizado em janeiro/19, que remunera a produção entregue em dezembro/18, 68% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite e os 32% rest
Em curto e médio prazos, o mercado deverá continuar firme devido a boa demanda interna e para exportação e menor oferta (estoques de passagem e safra de verão). A pressão de baixa deverá ganhar força
A produção em alta, a demanda interna caminhando sem muitas novidades e o grande volume de leite em pó importado, que pressiona os preços do produto no mercado interno, são os principais fatores de ba
No pagamento realizado em dezembro, referente a produção de novembro, os preços caíram em todas as praças pesquisadas, com exceção do Nordeste, onde a produção de leite agora que começa a aumentar, as
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
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