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No balanço semanal, considerando a média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria, entre machos e fêmeas anelorados, a valorização foi de foi de 3,7% em relação à semana anterior.
Menor oferta de animais para abate tem diminuído os estoques de carne nas indústrias e o bom volume exportado de carne bovina tem ajudado no escoamento.
Na comparação semanal, os preços subiram 3,9%. A demanda aquecida, associada à oferta limitada na maior parte dos estados, explicam a firmeza do mercado.
Oferta restrita dita rumo do mercado
A menor oferta de animais para abate (entressafra), as exportações em bons volumes e um dia a menos de compra nessa semana (feriado do dia 11/6) deram sustentação aos preços do boi gordo nos últimos d
Os preços do leite longa vida (UHT) e do queijo muçarela subiram 1,9% e 2,4%, respectivamente, na segunda quinzena de maio, frente a primeira metade do mês
Para os animais com destino ao mercado chinês o mercado está firme. Os negócios com machos com menos de quatro dentes giram em torno de R$200,00 a R$205,00 por arroba.
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram alta de 1,9% e 2,4%, respectivamente, na segunda quinzena.
Na praça paulista, a cotação do ‘’boi comum’’ está estável na comparação feita dia a dia.
O Brasil consumiu 1,12 milhões de toneladas de queijo no ano anterior
É possível imaginar que estamos diante de uma baixa oferta estrutural de bois, potencializada pela retenção de fêmeas que caracteriza a fase de alta do ciclo pecuário e agravada por uma possível reten
Na última semana, a valorização nas granjas de São Paulo foi de 2,8%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo negociada, em média, em R$109,50.
Nas granjas de São Paulo, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 4,4% estando cotada, em média, em R$95,50. No atacado, em igual comparação, a valorização foi de 4,2%, com a caixa do produto s
Produtos como a muçarela, o queijo prato, a manteiga e o leite em pó registraram altas nos preços médios.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, que deverá atingir o vale em meados de junho/julho, deverá deixar o mercado firme nos próximos meses.
Pela segunda semana seguida, os preços da carne bovina sem osso vendida no mercado atacadista subiram. O viés altista do mercado é explicado pela menor oferta de gado gordo e consequente estoque regul
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados pela Scot Consultoria, as cotações subiram 1,5%. No acumulado das duas semanas a alta é de 3,0%.
Desde o começo do ano, os preços da carne bovina vendida no atacado sem osso vinham em uma trajetória de quedas, contudo, o cenário se alterou diante da menor oferta de matéria-prima.
Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
Oferta limitada mantém cotação do couro verde sustentada.
Janeiro tipicamente é um mês de demanda lenta por carne no mercado doméstico e isso tem gerado pressão de baixa por parte da indústria. Por outro lado, a demanda chinesa ainda aquecida, aliada à menor
É impossível definir de antemão qual será o novo patamar de preços vigente em 2020, porém é seguro afirmar que ele será significativamente acima dos que tivemos no início de 2019.
Para 2020, a oferta de animais para reposição deve continuar restrita e ditando o ritmo, com o ponto positivo de um cenário de compradores com maior poder de compra.
Melhora na demanda interna e abertura internacional são fatores positivos para a cadeia leiteira em 2020.
O país deverá colher 98,41 milhões de toneladas do cereal em 2019/2020 (Conab). Este volume é 1,6% menor que o colhido na safra passada (2018/19).
Apesar da incerteza de qual será o patamar de preços em 2020, é pouco provável que ocorram grandes deságios, como os precificados no mercado futuro.
De maneira inédita, os preços da carne bovina vendida em supermercados e açougues em São Paulo registraram uma alta de 8,0%, na média de todos os cortes, na variação semanal.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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