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Dentre os principais estados produtores somente Santa Catarina aumentou a produção na comparação anual (+3,8%)
Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, os negócios ocorreram, em média, em R$1,502 por litro, posto na plataforma. Os maiores valores chegaram a R$1,650 por litro.
Foi o segundo ano consecutivo de queda na produção nacional. Lembrando que em 2015 o volume captado havia caído 2,8% frente a 2014.
Em Minas Gerais, os dados do Cepea mostram que o valor médio bruto do litro de leite chegou a R$ 1,34, alta de 1,34% frente ao valor praticado em janeiro
No mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços estão em alta desde dezembro do ano passado.
Pontualmente, a demanda por leite para atender as indústrias de ovos de Páscoa é um fator positivo. Entretanto, não é esperado um crescimento expressivo do consumo interno ao longo de 2017, comparativ
com a produção em queda nas principais regiões produtoras do país, aumentou a concorrência entre os laticínios pela captação da matéria prima (leite cru). O pico de produção, considerando a média naci
O pico de produção, considerando a média nacional, foi em dezembro/16, ou seja, tivemos dois meses de queda na produção.
Para o pagamento a ser realizado em março, referente a produção de fevereiro, 66,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em alta do preço do leite ao produtor e 34,0% falam em ma
Desde dezembro de 2016 as cotações estão em alta e corroboram com o cenário de produção de leite em queda nas principais regiões produtoras do país.
A previsão é de um quadro um pouco melhor para a atividade leiteira em 2017, com recuperação (ligeira) da margem para o produtor, porém, um ano que exigirá cautela de todos os elos do setor.
O preço do leite longa vida subiu 1,3% em janeiro de 2017. O produto ficou cotado, em média, em R$2,42 por litro. As cotações estão firmes desde dezembro de 2016.
No mercado spot, os preços do leite subiram em dezembro/16 e nas duas quinzenas de janeiro de 2017. Os reajustes médios neste período foram de 4,0% por quinzena.
A sustentação vem da queda na produção de leite nas principais bacias leiteiras do país e maior movimentação no mercado atacadista, com o final de férias escolares
A sustentação vem da queda na produção de leite nas principais bacias leiteiras do país e maior movimentação no mercado atacadista, com o final de férias escolares.
De maneira geral, a menor produção no Sul do país e em importantes regiões produtoras do Sudeste colabora para este cenário de preços firmes no mercado do leite. Além disso, desde dezembro/16 o varejo
A queda na produção no Sul do país e importantes regiões produtoras no Sudeste deram sustentação aos preços do leite.
Houve queda na produção nos estados da região Sul do país, além de importantes bacias como Minas Gerais. Em novembro, a produção média brasileira diminuiu 0,3% na comparação com outubro, com peso maio
Não houve melhora do consumo interno, mas sim uma redução dos estoques varejistas que vinham comprando menos e trabalhando com volumes mais ajustados. Além disso, a queda na produção de leite na regiã
Nos três estados da região Sul, o preço ao produtor caiu, mesmo com a produção menor. Para o próximo pagamento, a ser realizado em janeiro/17 (produção de dezembro/16), a tendência é de manutenção a a
Não houve melhora do consumo interno, mas sim uma redução dos estoques dos varejistas que vinham comprando menos e trabalhando com volumes mais ajustados.
A expectativa em curto prazo é preços mais firmes para o leite longa, mas em função da menor demanda por leite fluído no período de final e começo de ano, os aumentos devem ser comedidos.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
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