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A oferta de bovinos continuava grande, com escalas de abate já compostas em parte dos frigoríficos. O escoamento de carne bovina seguia morno e, em função disso, os frigoríficos evitavam alongar as escalas de abate.
Mercado devagar. A ponta compradora mantém os preços estáveis e a ponta vendedora não oferece boiadas, quando pode, esperando uma reação do mercado. Com esse impasse as escalas estão encurtando, atendendo, em média, a sete dias.
Mercado segue moroso, ponta compradora mantém os preços estáveis. Ponta vendedora segue segurando as negociações, quando pode, esperando uma reação do mercado. Com essa disputa pelos preços, as escalas seguem diminuindo, atendendo, em média, a sete dias.
Com poucos negócios, o mercado abriu com preços estáveis para todas as categorias.
Com poucas negociações realizadas a cotação ficou estável para todas as categorias.
A semana começou sem muitos negócios. O cenário nas praças paulistas é de ofertas razoáveis e demanda fraca pela carne bovina, afetando os abates.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, com as escalas de abate já compostas. O cenário é de poucos negócios e poucas mudanças na oferta de bovinos. Em relação ao escoamento da carne bovina, também não houve alterações, mantendo-se lento. Dessa forma, a cotação permaneceu estável para todas as categorias.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, com as escalas de abate já compostas. O cenário no final da semana foi de poucos negócios realizados e de poucas mudanças na oferta de bovinos. Em relação ao escoamento da carne bovina, também não houve muitas alterações, tendo seguido lento. Dessa forma, a cotação manteve-se estável para todas as categorias.
A cotação no mercado do boi gordo registrou nova queda, desta vez de R$2,00/@ para todas as categorias.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ para o “boi China”. Para as demais categorias, a cotação não mudou.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ para o “boi China”. Para as demais categorias, a cotação não mudou. As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
O aumento da oferta de bovinos continuou de forma satisfatória. Nesse sentido, compradores ofertaram menos e fizeram negócios.
A oferta de bovinos continua grande e, em função disso, os compradores baixaram as ofertas de compra e fizeram negócios.
Com parte dos frigoríficos fora das compras, o aumento da oferta e o fraco escoamento da carne bovina, a cotação do boi gordo e a da novilha caiu R$3,00/@. A cotação da vaca não mudou em relação à sexta-feira.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
A semana encerrou com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
Parcela dos frigoríficos está abastecida, com escalas de abate confortáveis. Soma-se a esse cenário, um escoamento lento da carne bovina, o que tem desestimulado os negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Parte da indústria frigorífica esteve abastecida e com escalas de abate confortáveis. Somou-se a esse cenário um escoamento lento da carne bovina, o que desestimulou novos negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Pelo terceiro dia consecutivo, os preços caíram.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, ponta compradora cai o preço do "boi China" em R$3,00/@. Preço do boi gordo, vaca e novilha se mantém estáveis.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina sendo atendida pela oferta, os preços em São Paulo se mantiveram estáveis. Todavia, há receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina tendo sido atendida pela oferta, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis. Todavia, havia receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque paga os preços atuais para recompor os estoques e atender à demanda para o final de semana do Dia das Mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionam o mercado para baixo.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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