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Preço do couro verde cai e volume de negócios aumenta, mas preço da pele animal segue sem reação.
No Brasil Central, preço do couro verde de primeira linha atinge menor patamar da década.
Volume de couro exportado caiu no acumulado de 2018 em relação ao mesmo período de 2017.
Desde o início do ano, preço do couro verde caiu 34,4% no Brasil Central.
Alta da soja e boa demanda por sebo dão sustentação para a cotação da gordura animal.
Na comparação com o início do ano a cotação do couro verde de primeira linha caiu 28,1%.
Demanda em alta mantém mercado firme, mas chegada do frio mais intenso pode mudar o cenário.
No Brasil Central, a cotação do couro verde de primeira linha teve queda de 50% na comparação anual.
Na comparação anual, exportação de couro verde tem aumento de 24,5% em volume.
Com a oferta regulada a demanda os preços seguem sem alteração no mercado de sebo.
Apesar da maior demanda pelo produto final, esta ainda está insuficiente para mudar o cenário.
Baixo volume de negócios mantém mercado de sebo com preços andando de lado.
Estradas bloqueadas nas últimas semanas de maio e queda de 33,6% na exportação de couro.
Mercado de sebo segue a greve dos caminhoneiros e os preços ficam paralisados nos últimos dias.
Mercado de sebo segue a greve dos caminhoneiros e os preços ficam paralisados nos últimos dias.
Sem volume de negócios, mercado de couro verde fica paralisado.
Mercado parado, entretanto, na comparação anual, melhora da demanda puxa preço do sebo para cima.
Demanda em 2018 decepciona e preço do couro verde segue no patamar mais baixo desde 2009.
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