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Estoques reduzidos e questões climáticas deram sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Avanço da colheita nos EUA e clima favorável pressionam as cotações aqui e no mercado internacional.
Baixa demanda colabora com queda de preços do milho no mercado interno.
Os preços da ureia agrícola subiram em setembro, depois de dois meses de queda.
Em relação a setembro do ano passado, o poder de compra do pecuarista melhorou 20,0%.
Boa produção de soja nos EUA em 2016/2017 e câmbio pressionam as cotações no mercado brasileiro.
A pressão de baixa é decorrente dos recuos do farelo de soja e reta final da colheita do algodão.
Em Mato Grosso e no Paraná, a colheita atingira 95,8% e 90,0% da área semeada, respectivamente.
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