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O mercado começa a mostrar um cenário mais definido.
Ontem (11/3) muitas indústrias ainda decidiam quais seriam as estratégias de compra para a semana e, em função disso, tivemos poucas variações nas referências.
O recuo foi sutil, mas aconteceu mesmo com um quadro de estoques baixos em função da diminuição dos abates neste início de março.
Já no mercado atacadista de carne bovina com osso, a oferta restrita e o menor volume de abates na última semana enxugaram os estoques, fato que pressionou para cima as referências, que fecharam em al
No atacado, a carcaça teve valorização de 6,1% na semana.
Com menos dias de negociação na semana, caiu a quantidade de negócios no mercado do boi gordo e muitos frigoríficos aguardam a próxima semana e, consequentemente, a retomada da normalidade dos negócio
Com os estoques mais enxutos, a expectativa é que a pressão de compra das indústrias aumente, o que pode gerar preços maiores para a arroba em curto prazo.
Na maioria das praças pesquisadas, o primeiro dia efetivo de negociação no mercado do boi gordo acompanha o esperado pós período de festividades: calmaria. No entanto, em algumas regiões houve mudança
Em fevereiro, a ureia agrícola ficou cotada, em média, em R$1.786,29 por tonelada, sem o frete, em São Paulo.
O mercado varejista está um tanto quanto cético no que diz respeito à força do consumo dos próximos dias e opta por trabalhar com estoques mais rasos.
Para os próximos dias o mercado deverá se manter firme. No atacado, inclusive, houve melhora nos preços nos últimos dias.
Mercado varejista receoso mantém os estoques rasos em pleno Carnaval e próximo ao recebimento dos salários.
O USDA estima 37,23 milhões de hectares com milho nos EUA 2019/2020, aumento de 3,2% na comparação com a área semeada em 2018/2019.
As sextas-feiras normalmente são de poucos negócios. A véspera do carnaval intensifica este cenário, mesmo com a necessidade de compra das indústrias, que, em geral, estão com programações de abate cu
Para 2018/2019 as estimativas são de 990 mil toneladas em estoques finais, ou seja, ligeiramente acima dos estoques na safra passada, mas ainda em patamares historicamente baixos.
Para o pecuarista, o momento é favorável para a compra de farelo.
Em São Paulo as escalas de abates atendem três dias no máximo. A virada de mês e o carnaval repercutiram pouco no mercado paulista do boi na terceira semana de fevereiro.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
Apesar na melhora nas cotações, as vendas já começaram a retrair. Os compradores estão dosando seus pedidos a fim de não acumular estoques.
A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
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Mas, mesmo com o fluxo fraco de vendas a margem trabalha firme, ao redor de 68,5%. É a maior desde meados de março do ano passado.
Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
A margem das indústrias que vendem a carcaça está em 17,0%, um ponto percentual acima da margem dos frigoríficos que vendem a carne sem osso.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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