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Com os estoques mais enxutos, a expectativa é que a pressão de compra das indústrias aumente, o que pode gerar preços maiores para a arroba em curto prazo.
O recuo foi sutil, mas aconteceu mesmo com um quadro de estoques baixos em função da diminuição dos abates neste início de março.
Na maioria das praças pesquisadas, o primeiro dia efetivo de negociação no mercado do boi gordo acompanha o esperado pós período de festividades: calmaria. No entanto, em algumas regiões houve mudança
Em fevereiro, a ureia agrícola ficou cotada, em média, em R$1.786,29 por tonelada, sem o frete, em São Paulo.
O mercado varejista está um tanto quanto cético no que diz respeito à força do consumo dos próximos dias e opta por trabalhar com estoques mais rasos.
Para os próximos dias o mercado deverá se manter firme. No atacado, inclusive, houve melhora nos preços nos últimos dias.
Mercado varejista receoso mantém os estoques rasos em pleno Carnaval e próximo ao recebimento dos salários.
O USDA estima 37,23 milhões de hectares com milho nos EUA 2019/2020, aumento de 3,2% na comparação com a área semeada em 2018/2019.
As sextas-feiras normalmente são de poucos negócios. A véspera do carnaval intensifica este cenário, mesmo com a necessidade de compra das indústrias, que, em geral, estão com programações de abate cu
Para 2018/2019 as estimativas são de 990 mil toneladas em estoques finais, ou seja, ligeiramente acima dos estoques na safra passada, mas ainda em patamares historicamente baixos.
Para o pecuarista, o momento é favorável para a compra de farelo.
Em São Paulo as escalas de abates atendem três dias no máximo. A virada de mês e o carnaval repercutiram pouco no mercado paulista do boi na terceira semana de fevereiro.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
Apesar na melhora nas cotações, as vendas já começaram a retrair. Os compradores estão dosando seus pedidos a fim de não acumular estoques.
A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
Confira as vantagens e as desvantagens de fabricar o sal mineral dentro da fazenda
Mas, mesmo com o fluxo fraco de vendas a margem trabalha firme, ao redor de 68,5%. É a maior desde meados de março do ano passado.
Atualmente a margem de comercialização do mercado varejista está em 66,2%. É a maior diferença desde agosto do ano passado.
Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
A margem das indústrias que vendem a carcaça está em 17,0%, um ponto percentual acima da margem dos frigoríficos que vendem a carne sem osso.
Com a expectativa de mercado firme para este ano, trouxemos algumas ponderações e simulações de preços para 2019.
O Ministério da Economia parece avaliar que não há mais dumping e que, portanto, não existem razões técnicas para manter as tarifas antidumping que incidem sobre as importações de leite em pó da União
Em São Paulo a semana começou com mercado calmo, sem alterações nos preços e volume pequeno de negócios.
Mercado de começo de semana. Agentes tateando o mercado.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não é suficiente para atender a esse aumento da procura, pagamentos acima das referências começam a ser observados com maior frequência e, consequentemente, as cot
Entrevista com o professor e Consultor Associado da CONSUPEC, Adilson Aguiar
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo pressionado: entenda os motivos
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