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O produtor sempre deve focar nos resultados de ganho de peso e custos, sem depender de altas de preços para avaliar uma possível retenção das boiadas.
Este recuo no mercado atacadista foi puxado principalmente pela desvalorização dos cortes de traseiro.
Considerando a primeira e segunda safras, a produção brasileira deverá ser 5,7% menor, 5,62 milhões de toneladas a menos, que o colhido no ciclo passado.
Apesar da alta de preço no segundo semestre do ano anterior, 2017 foi um ano de baixa para o mercado de sebo.
O mercado refletiu os resultados acumulados da recessão, da redução no poder de compra da população, do desemprego e de todos os recordes negativos que economia do país bateu desde 2015.
Para o curto prazo a tendência é de que a demanda permaneça em ritmo lento e desvalorizações não estão descartadas.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o faturamento com a exportação de carne bovina in natura aumentou 40,3% na comparação anual.
Porém, é importante destacar que o mercado teve comportamento distinto no Brasil Central e região Sudeste, em relação ao Sul do país.
Houve alta de 3,7% em relação à média de novembro, mas, ainda assim, o cereal custava 14,4% menos na comparação com dezembro de 2016.
A onda do politicamente correto prega fervorosamente que cada um tem seus direitos para dúzias de itens, mas não dá liberdade para escolher o que cada um põe no prato?
Apesar da alta, os custos de produção da atividade leiteira estão 7,8% abaixo na comparação com igual período do ano passado.
Apesar da oferta de couro verde não ter sido abundante ao longo do ano, a demanda em baixa resultou em desvalorização no mercado interno.
Outro ponto de sustentação é a previsão de uma menor produção em 2017/2018, que mantém o mercado em alerta.
Apesar da recuperação da cotação do produto, iniciada a partir do segundo semestre, na comparação anual houve desvalorização.
A valorização da arroba no segundo semestre e a volta das chuvas aproximaram o pecuarista das negociações.
Mesmo com a melhora da demanda no segundo semestre, preço do sebo teve queda de 12,4% em um ano no Brasil Central, considerando o fechamento de dezembro/17.
No parcial de dezembro, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,51 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$2,71 milhões por dia em dezembro do ano passado, ou seja, que
No primeiro dia útil de 2019 o mercado do boi gordo está calmo, com poucos negócios celebrados.
Para o pagamento de fevereiro/18, o tom do mercado já é de ligeiras altas para o produtor, especialmente nos estados do Sul do país e região Sudeste.
Nos primeiros meses de 2018, até que a colheita da safra de verão ou primeira safra ganhe força no país, a expectativa é de mercado firme e altas de preços não estão descartadas.
A balança comercial brasileira de lácteos ficou negativa em outubro, com déficit de US$21,98 milhões, porém, menor que os US$41,83 milhões em outubro de 2016.
Em São Paulo, por exemplo, a arroba do boi gordo subiu 2,1% desde o início do mês, considerando o preço à vista, livre de Funrural.
Para 2018, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que o Brasil exporte 30 milhões de toneladas, ou seja, um volume próximo do registrado em 2017.
Para os próximos dias, a movimentação deve diminuir.
Os embarques de carne bovina in natura deverão crescer 11,3% este ano em relação a 2016. No caso do milho, as exportações voltaram a aumentar em dezembro, com o câmbio favorável e boa disponibilidade
Em São Paulo, por exemplo, o boi gordo teve alta de 2,1% nos preços à vista. Entretanto, na comparação com igual período do ano anterior, o preço da arroba do macho terminado caiu 1,7%, nas mesmas con
Para 2018, a perspectiva é de que a produção brasileira caia 5,7%, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o que deve colaborar com preços mais firmes que os verificados em 2017.
Câmbio firme e boa disponibilidade interna ajudaram.
Preço subiu 3,7% em Campinas-SP em dezembro, na comparação mensal.
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
Diário Tocantinense
Quinta do Agro: Mercado do boi gordo no Tocantins registra variações e estabilidade diária, aponta Scot Consultoria
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