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O mercado do boi gordo começou agosto com preços firmes. Em São Paulo, a arroba do boi padrão exportação está entre R$315,00 e R$320,00, frente à mínima do ano de R$295,00.
O mercado terminou a quarta-feira e abriu a quinta-feira mais ofertado de bovinos. O escoamento de carne até ontem era considerado bom, tanto no mercado interno quanto no externo. Nesse sentido, a cotação de todas as categorias não mudou.
O mercado terminou a quarta-feira e abriu a quinta-feira com maior oferta de bovinos. O escoamento de carne até aquele momento era considerado bom, tanto no mercado interno quanto no externo. Nesse sentido, a cotação de todas as categorias permaneceu estável.
O gesso melhora a absorção de nutrientes e a resistência das plantas, especialmente em solos ácidos.
O bom escoamento da carne bovina tem contribuído para sustentar os preços em São Paulo. Com isto, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou de ontem para hoje.
O Confina Brasil encerrou, em 25 de julho, a Rota 2, que percorreu propriedades no Norte do Tocantins, Pará e no Vale do Araguaia, entre Mato Grosso e Goiás.
Setor busca novos mercados para compensar perdas de US$ 1 bilhão e evitar demissões, mas preços no Brasil podem variar.
No primeiro semestre de 2025, foram exportadas 487,6 mil cabeças.
Recuo no preço do milho maior que os movimentos dos produtos processados sustentou a margem das indústrias de etanol de milho.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
A entressafra de capim limitou a oferta, o consumo interno melhorou e as tarifas dos Estados Unidos passaram a preocupar menos. Com isso, a cotação da arroba subiu região de Marabá (PA).
Em julho, as exportações somaram 57,3 mil toneladas, volume 2,5 vezes maior que o registrado no mesmo mês de 2024. O preço médio por tonelada alcançou US$1.127,0, o maior em dois anos.
O mercado do boi gordo seguiu firme e registrou novas valorizações. A oferta de boiadas, que estava confortável, retraiu. Enquanto isso, a demanda ganhou força. A exportação, em julho, registrou o maior volume de carne bovina in natura exportada pelo Brasil em um único mês.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, hoje, o cenário não mudou.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, na sexta-feira (8/8), o cenário não mudou.
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
Julho foi bastante chuvoso no grain belt norte-americano e, agora em agosto, com uma perspectiva de uma intensidade menor de chuvas, as lavouras de soja e de milho devem se desenvolver bem.
A cotação da arroba do boi gordo subiu na primeira semana de agosto. A demanda, tanto externa - apesar da confirmação das tarifas estadunidenses - quanto interna - com a virada de mês e dia dos Pais -, está firme, enquanto, do lado da oferta de boiadas, houve maior cadenciamento.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A China adiou para novembro a decisão sobre a investigação de salvaguarda contra a carne bovina importada. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a postergação evita uma sobretaxa no curto prazo, o que é positivo em um momento de alta demanda chinesa, com foco na formação de estoques para o Ano Novo Lunar.
Queda no preço do milho melhora o poder de compra do produtor de leite, mesmo com mercado pressionado.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Crescimento da produção brasileira de sorgo, concentração regional, destinação para nutrição animal e análise comparativa de custo-benefício com o milho.
A demanda patinando na ponta final da cadeia e a captação da região Sul crescente foram fatores que colaboraram para o quadro.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Com a chegada do fim do mês, as vendas perderam força, pressionando os preços em parte dos setores da carne bovina.
Alta na última semana não compensa retrações acumuladas e julho apresenta a menor média mensal do ano.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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