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Da herança produtiva à vanguarda sustentável, o setor coureiro do Brasil abre caminhos para o fortalecimento de seu protagonismo no mundo.
O Brasil produziu 16,9 milhões de unidade de couro bovino no primeiro semestre de 2025, aumento de 5,8% em relação mesmo período do ano anterior.
Sebo bovino registra preços estáveis e queda nas exportações. O couro também se mantém estável, porém apresenta um cenário de maior volume exportado e menor faturamento.
Analista de mercado da Scot Consultoria destaca ao Notícias Agrícolas que o Brasil registrou produção de 1,2 milhão de toneladas de sebo bovino entre janeiro e setembro de 2025, um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Sebo bovino com preços firmes e tendência de alta. Já o couro está estável, mas pressionado pela oferta elevada e demanda fraca.
Preços em alta para o sebo bovino, sustentados pela demanda aquecida para o biodiesel e pelas exportações. Couro estável e com preços baixos, devido a maior oferta e à fraca demanda.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
O volume de bovinos abatidos, no comparativo mensal, caiu. Isso regulou a oferta para os coprodutos para a industria, o que trouxe estabilidade para os preços praticados para o couro e sebo, momentaneamente.
A estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por queda na produção de sebo e oferta contida de couro.
Em julho, as exportações aquecidas e a alta demanda para o biodiesel sustentaram os preços do sebo. O preço do couro, segue pressionado pelo excesso de oferta e demanda fraca.
Regulamentação europeia impõe obrigações rigorosas de rastreabilidade e fiscalização que exigem do Brasil avanços na governança territorial e na sustentabilidade agropecuária.
Exportação dita o ritmo para os coprodutos, onde para o sebo o cenário segue com firmeza e para o couro um momento de estabilidade entre as quedas.
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
Um olhar econômico sobre os danos causados pela mosca-dos-chifres e o retorno do controle estratégico.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
A demanda externa e o biodiesel sustentam os preços do sebo, com tendência de alta. Já o couro enfraquece com a oferta de bovinos, quedas nos preços da arroba e o menor faturamento das exportações.
Exportações de sebo bovino batem recorde, mas tarifas dos EUA ameaçam a demanda. Setor busca alternativas, como o biodiesel, enquanto o couro sofre com oferta elevada e preços em queda.
Couro e sebo, dois dos principais coprodutos da produção de bovinocultura de corte brasileira, devem sentir os efeitos das indefinições sobre a nova tarifa-base de produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos.
Exportações de sebo aquecidas e com maior faturamento. Couro mantém preços estáveis sob pressão de oferta e exportações com faturamento menor.
Sebo enfrenta pressão baixista devido ao aumento da oferta, enquanto o couro permanece estável, mas com expectativa de queda nos próximos meses.
O Programa de Pecuária Sustentável do Pará estabelece metas ambiciosas de rastreabilidade individual e financiamento verde.
A implementação do B15 em agosto gera expectativa de aumento no uso de sebo bovino para a produção de biodiesel.
Alta nas exportações, preços do sebo bovino em alta, couro registrando estabilidade no Centro-Oeste e valorização no Sul.
Com bons volumes exportados e sustentação nas cotações do boi gordo, os preços do sebo e do couro permanecem estáveis no mercado interno.
Oferta de subprodutos e fatores externos afetam os preços no país.
Aumento dos abates e menor demanda industrial derrubam os preços dos subprodutos no Brasil e no exterior.
Aumento dos abates e menor demanda industrial derrubam os preços dos coprodutos bovinos no Brasil.
A oferta elevada de bovinos e o recuo nas exportações mantêm os preços do sebo e do couro sob pressão.
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo segue firme em outubro, apoiado por exportações e câmbio
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