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Com uma demanda interna enfraquecida, com a entrada da segunda quinzena, e uma oferta que garante escalas de abate confortável, a cotação para a arroba do boi gordo segue em queda.
Apesar do déficit hídrico, compradores seguem buscando bovinos magros, sustentando a valorização da cotação de várias categorias em São Paulo.
Vendas fracas em setembro pressionam os preços.
Após alta no início de setembro, preços cedem.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” recuaram R$5,00/@. Esse movimento foi resultado do alongamento das escalas de abate. Esse cenário permitiu que parte dos frigoríficos reduzisse os preços ofertados.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” caíram R$5,00/@. Esse movimento foi causado pelo alongamento das escalas de abate.
A oferta de bovinos está boa e o consumo de carne bovina estável. Com isso, os frigoríficos estão com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação apresente bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesa contra a cotação da arroba.
A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba.
O mercado abriu com queda de R$3,00/@ para todas as categorias.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
O mercado seguiu bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena. A exportação, por outro lado, segue em bom ritmo e tem colaborado para que o viés de queda seja limitado.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
Em São Paulo, a demanda firme e entrada de salários impulsionaram os preços nas granjas e no atacado.
O atual patamar de preços da carne bovina exportada, para o mês de setembro, não era observado desde 2022.
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
A oferta de bovinos para abate está confortável e parte dos compradores relataram escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Cenário que desacelerou as negociações, com compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continuava bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continua bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
Com a boa demanda internacional e para atender a boa demanda da primeira quinzena mensal, os preços para cotação do boi gordo seguiram firmes no início do mês.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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