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Está difícil para as indústrias originarem a matéria-prima e a maioria das compras são de lotes pequenos.
Melhora no ritmo no mercado de reposição e bezerro valorizado no Mato Grosso do Sul. Confira as principais notícias desta quarta-feira
Em São Paulo, por exemplo, as ofertas de compra estão variando pouco entre as indústrias e as escalas que estão curtas evidenciam que estratégias de compra pouco atrativas para os pecuaristas não dão
A última semana de fevereiro começa com pouco volume de negócios.
Em São Paulo as escalas de abates atendem três dias no máximo. A virada de mês e o carnaval repercutiram pouco no mercado paulista do boi na terceira semana de fevereiro.
A expectativa é de mercado frouxo até março/abril quando a demanda interna por adubos começa a aumentar considerando as compras para o plantio da próxima safra de verão (2019/2020).
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
Em média, os nitrogenados caíram 0,5% e os fosfatados recuaram 0,4% em fevereiro, na comparação mensal.
Em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
Os frigoríficos abriram as compras ofertando preços abaixo das referências na região Sul de Goiás e no Rio de Janeiro. Neste último, a queda foi de 1,0% na comparação dia a dia.
No levantamento de hoje, a maioria das praças pecuárias fechou com as cotações da arroba do boi gordo estáveis. Houve alterações em apenas três regiões.
Para o curto prazo, o volume de chuvas, assim com as oscilações no mercado do boi gordo, definirá o rumo das cotações no mercado de reposição.
Já no médio prazo, a chegada do maior volume dos bezerros de desmama, que se concentra entre março e maio, deve movimentar o mercado.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo. No fechamento de hoje foram observadas mais valorizações para arroba do que desvalorizações, contudo, os volumes não foram suficientes para definir u
Os resultados e os desafios dos produtores que intensificam a produção através da integração de culturas.
Esperando uma melhora nas vendas de carne, os frigoríficos tem ido as compras com mais afinco, e este aumento da demanda pode gerar valorização para arroba do boi gordo nos próximos dias.
De modo geral, devido à demanda calma de janeiro, no acumulado mensal, o cenário foi de desvalorizações para arroba. Na média das 32 praças pesquisadas pela Scot Consultoria, a arroba do boi godo caiu
De modo geral, devido à demanda calma de janeiro, no acumulado mensal, o cenário foi de desvalorizações para arroba. Na média das 32 praças, a arroba do boi godo desvalorizou 0,3% durante o mês.
Recriadores e invernistas se afastam das compras de reposição e o volume de negócios diminuiu nos últimos dias.
Apesar do consumo fraco na segunda quinzena de janeiro, a capacidade de suporte das pastagens está boa e permite que os pecuaristas mantenham a boiada nos pastos, limitando as desvalorizações.
A proximidade da virada de mês pode fazer com que os frigoríficos saiam às compras com mais afinco nos próximos dias, a fim de compor as escalas para atender a demanda de início de mês.
O cenário comum no mercado do boi gordo é de dificuldade de compra e lento escoamento da carne. Ou seja, está ruim para comprar e ruim para vender.
Mesmo as indústrias com escalas relativamente enxutas não encontram dificuldade para regular a oferta à demanda vigente.
Para o milho, a expectativa é de que as exportações brasileiras atinjam 31 milhões de toneladas, frente as 23,50 milhões no ano passado.
Reduzir custos deve ser rotina em qualquer empreendimento, mas na pecuária, onde o preço do produto é determinado pelo mercado, isso assume uma importância ainda maior.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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