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O mercado da carne bovina continua fraco, mas a virada de mês pode trazer fôlego.
Pressão negativa no mercado do boi gordo retrai compradores.
Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
No Maranhão, em janeiro/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,46 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Piora de 7,5% no poder de compra.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços. As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há in
As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há interesse em prolongamento, já que os compradores não querem trabalhar com estoques caros caso o mercado
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de mercado mais frouxo para a soja e farelo de soja, em função do avanço da colheita no Brasil, dos esmagamentos e maior oferta interna. Em contrapartida,
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
Com parte das indústrias fora do mercado, o objetivo é de traçar estratégias de preços a serem ofertados pelo boi gordo devido à dificuldade no escoamento de carne bovina na últimas semanas. A expecta
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Em São Paulo, a cotação do boi gordo ficou estável na comparação com o fechamento de sexta-feira (17/01).
O dólar em alta e a demanda firme deram sustentação aos preços da soja grão neste início de ano no Centro-Sul do país, que está iniciando a colheita (2019/2020).
Com a queda do preço do boi gordo e valorização do farelo de soja, o poder de compra do pecuarista caiu 8,4% na primeira quinzena de janeiro, em relação a dezembro.
Se os dados de exportação vieram tão fortes, então por que a reclamação sobre a ausência da China no mercado atual?
O viés baixista deve permanecer no mercado da carne bovina enquanto o consumo doméstico não melhorar. E as desvalorizações podem ainda ganhar força com a chegada da segunda quinzena do mês e com o pro
As exportações foram positivas nos primeiros dias de janeiro, mas a demanda chinesa pode ter um repique nos próximos dias.
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Vendedores resistentes.
A demanda fraca (típica desta época do ano) e os estoques relativamente abastecidos permitem que os frigoríficos trabalhem com programações reduzidas.
Sem irrigação não é possível eliminar a estacionalidade de produção de forragem, daí então a necessidade de se fazer o planejamento alimentar para o rebanho.
Em São Paulo, mesmo com indústrias com escalas curtas, de dois a três dias, as ofertas de compra têm sido abaixo da referência de mercado.
Além de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em mais 12 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
No acumulado dos últimos doze meses, a valorização do mercado do boi gordo, que foi em ritmo mais forte que a reposição, melhorou a relação de troca.
Além da alta no preço do cereal, a queda na cotação do boi gordo prejudicou o poder de compra do pecuarista em relação ao insumo.
Devido ao lento escoamento de carne bovina, a cotação do boi gordo na praça paulista caiu. A retração foi de 1,5% na comparação feita dia a dia, e o boi gordo ficou cotado em R$194,00/@ à vista e livr
Sob o argumento da dificuldade no escoamento da produção e, consequentemente, queda nos preços da carcaça bovina, os compradores abriram as ofertas de compra abaixo da referência de mercado.
Especulação e volume mínimo de negócios marcam o cenário do mercado de reposição nos primeiros dias do ano.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o sebo está cotado em R$2,85/kg, livre de imposto. Contudo, há tentativas de compras até R$0,20/kg abaixo desta referência.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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