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As projeções de demanda aquecida, apontadas pela Conab e USDA no cenário interno e global, parecem ter influenciado o direcionamento do mercado.
A queda na arroba do boi gordo também pressionou os preços das categorias de reposição em maio. Ainda assim, a relação de troca - considerando a venda de um boi gordo de 19 arrobas para a compra de boi magro - se mostrou mais favorável para os confinadores em estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
O final de maio foi de estabilidade na praça pecuária de São Paulo. Nas demais praças brasileiras o cenário foi semelhante, com estabilidade e algumas altas. Exportação segue positiva e aquecendo um mercado frio.
Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, avalia que o mercado do boi gordo enfrenta pressão nos preços no fim de maio, cenário típico do período, com maior oferta e retração nas cotações das proteínas. Mesmo com os reflexos iniciais da gripe aviária e a concorrência com o frango mais barato, o mercado futuro aponta para uma recuperação no segundo semestre.
Diante de um cenário questionável, o mercado registrou lentidão ao longo da semana.
A semana começou sem muitos negócios. O cenário nas praças paulistas é de ofertas razoáveis e demanda fraca pela carne bovina, afetando os abates.
O atual cenário, em que a gripe aviária assola o mercado de proteínas brasileiras, pede cautela dos produtores para tomar decisões. O mercado de reposição segue o movimento do mercado do boi gordo, então vive um momento de pressão baixista, que pode ter influência do presente momento da carne de frango.
O atual cenário, em que a gripe aviária assola o mercado de proteínas brasileiras, pede cautela dos produtores para tomar decisões.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, com as escalas de abate já compostas. O cenário é de poucos negócios e poucas mudanças na oferta de bovinos. Em relação ao escoamento da carne bovina, também não houve alterações, mantendo-se lento. Dessa forma, a cotação permaneceu estável para todas as categorias.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, com as escalas de abate já compostas. O cenário no final da semana foi de poucos negócios realizados e de poucas mudanças na oferta de bovinos. Em relação ao escoamento da carne bovina, também não houve muitas alterações, tendo seguido lento. Dessa forma, a cotação manteve-se estável para todas as categorias.
Apesar da expectativa de melhora nas vendas para reposição de mercadorias no varejo, o cenário não se confirmou, com vendas travadas no setor.
Apesar das expectativas positivas para o consumo interno no início de maio, impulsionadas pelo feriado do Dia do Trabalho e o Dia das Mães, as vendas de carne bovina decepcionaram. De acordo com a zootecnista Juliana Pila, analista da Scot Consultoria, o menor apetite do consumidor, diante do cenário econômico e da perda de competitividade da carne bovina frente às proteínas concorrentes, como frango e suíno, resultou em um desempenho abaixo do esperado. A tendência para a segunda quinzena do mês é de vendas ainda mais tímidas.
Parcela dos frigoríficos está abastecida, com escalas de abate confortáveis. Soma-se a esse cenário, um escoamento lento da carne bovina, o que tem desestimulado os negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Parte da indústria frigorífica esteve abastecida e com escalas de abate confortáveis. Somou-se a esse cenário um escoamento lento da carne bovina, o que desestimulou novos negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Mesmo com maior oferta de boiadas, a cotação da arroba seguiu estável em São Paulo, em torno de R$318,00, segundo a Scot Consultoria. O cenário é sustentado pela força das exportações - que em abril bateram recorde para o mês, com destaque para China e Estados Unidos - e pela expectativa de aumento no consumo interno com o Dia das Mães. Frigoríficos com menor estoque chegaram a pagar acima da média para garantir escala.
Precipitações seguem abaixo da média em grande parte do país, com exceção de áreas pontuais no Norte, Nordeste e no Sul.
Após grandes turbulências na precificação da <em>commodity</em>, cenário de curto e médio prazo deve ser positivo para o produtor e exportador brasileiros.
Antonio Chaker destaca que a apartação estratégica melhora o desempenho do lote e que a liderança eficaz se baseia na responsabilidade, conexão entre pessoas e na vontade de aprender, sendo fundamental para alcançar resultados na pecuária.
Mesmo com o viés de baixa nos preços da arroba em maio - um movimento sazonal observado em 14 dos últimos 15 anos - o mercado pecuário segue com fundamentos firmes. Segundo Alcides Torres, diretor e analista de mercado da Scot Consultoria, o cenário atual não surpreende quem acompanha de perto o setor. A expectativa é de estabilidade ou até alta nos preços a partir do segundo semestre, impulsionada por uma menor oferta de fêmeas para abate e pela firme demanda, tanto interna quanto externa.
Apesar das altas registradas ao longo da semana, a pressão sobre o mercado do boi gordo, aliada à redução no escoamento da carne, podem reverter o cenário.
Após negócios pontuais em R$340/@ em abril, impulsionada pela demanda internacional e pelo "tarifaço" de Trump, o cenário mudou nas últimas semanas: a queda do dólar e preços para a carne bovina exportada menos firmes, o mercado encerra abril sob pressão e deverá começar maio desta forma, com a arroba apregoada, no início de mês, em R$325 em São Paulo.
Rodrigo Goulart destaca a nutrição da vaca gestante como chave para a eficiência reprodutiva e desempenho do bezerro.
Marcos Jank analisa as oportunidades e riscos do Brasil no cenário global do agronegócio, destacando o protagonismo da pecuária, os desafios do Mercosul e a dependência da China.
Moacyr Corsi explica como o manejo correto da pastagem, aliado ao uso estratégico da adubação, pode melhorar significativamente o desempenho animal na recria.
Com a alta dos produtos concorrentes do sebo, o coproduto bovino trabalhou em alta nessa semana. O cenário para o couro é semelhante, com exportação em nível recorde e boa demanda, elevando o patamar de preços.
O Brasil deve se beneficiar neste momento de guerra comercial entre os EUA e a China. A demanda internacional tende a aumentar no segundo semestre, mesmo diante de um cenário volátil. Espera-se também a abertura de um novo mercado para as exportações brasileiras de carne, com o Japão, ainda em 2025, o que contribuirá para melhorar o panorama do setor. Sobre o assunto, Gustavo D’Angelo conversou com o analista da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves. Acompanhe.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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