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Com a desova de final de safra, recriadores e invernistas aumentaram a procura por reposição para fazer a troca.
Em abril/19 com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 2,08 bezerros de desmama, atualmente compram-se 2,22.
Com as pastagens perdendo “força”, há maior concentração de vendas do boi gordo, o que caracteriza a desova de final de safra, consequentemente, os pecuaristas saem às compras para repor o rebanho.
Em curto prazo, mesmo diante da pressão de baixa no mercado do boi gordo, em função do fraco consumo de carne bovina no mercado doméstico, o que tem esfriado o mercado de reposição, a oferta restrita
Pelo lado externo, a disponibilidade da proteína animal segue curta e os fatos recentes só reforçam esta visão. Olhando para o mercado interno, a notícia relevante são os 10 estados adotando medidas p
Destaque para o garrote anelorado, que teve valorização de 8,1% no período, e atualmente está cotado em R$2,0 mil.
Tomando o início do ano como referência, considerando a média de todas as categorias de animais para reposição pesquisadas pela Scot Consultoria, a valorização foi de 5,5%. Já o boi gordo neste mesmo
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 2,15 bezerros de desmama, atualmente compram-se 2,03. Piora de 5,9% no poder de compra.
Vale a ressalva que a lentidão de negócios em função do cenário pressionado e incerto no boi gordo é a tônica geral do mercado de reposição neste momento.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 2,04 bezerros de ano, atualmente compram-se 2,02. Piora de 1,4% no poder de compra.
Receosos quanto ao cenário do boi gordo, recriadores/invernistas não estão negociando animais para reposição e as referências seguem praticamente sem alterações.
relação de troca, reposição, boi magro, Maranhão, Scot Consultoria
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,20 bezerros desmamados, atualmente compra-se 1,90, queda no poder de compra do pecuarista de 13,4%.
Preço da reposição reage mais que o preço do boi gordo.
Com as pastagens ainda verdes e com a possibilidade de ainda poderem reter a boiada no pasto, os recriadores optam em aguardar um cenário mais claro para então voltar aos negócios.
A quarentena começa a influir no consumo de carne no mercado interno. A demanda tem dado sinais de arrefecimento, decorrentes do pico de compras realizadas no período ‘’pré-quarentena’’.
A referência de preço do boi gordo em São Paulo ficou estável (R$200,00/@, preço bruto, à vista).
Poderá ser um dos mais difíceis momentos da humanidade, para muitas reflexões, mas dentro da fazenda depende unicamente do líder passar a turbulência com o menor sofrimento e aproveitar.
A oferta restrita de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição.
Boi magro valoriza 10,1% desde o início do ano.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 1,73 bezerro de ano e atualmente compra-se 1,81.
O cenário em praticamente todos os estados monitorados é de baixa oferta de animais, o que dá espaço para a ponta vendedora aumentar os preços.
Considerando a média de todas as categorias pesquisadas pela Scot Consultoria, desde o início do ano, a valorização foi de 2,4% no estado. Em doze meses, a alta acumulada é de 36,0%.
Em janeiro deste ano, o bezerro de ano anelorado (7,5@) estava cotado em R$1.550,00 por cabeça e atualmente está sendo negociado por R$1.700,00, uma alta de 9,7%.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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