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Esse cenário é reflexo de uma oferta ajustada, junto a uma demanda aquecida, tanto interna como externa.
O mercado de suínos está bastante demandado, seja pela boa demanda interna, em decorrência da proximidade de final de ano, no qual os cortes dessa proteína são bastante procurados, ou pelas exportaçõe
Outro fator de ânimo ao mercado foi a habilitação de novas plantas frigoríficas no início desta semana para exportação de carne para a China.
O início de novembro trouxe mais firmeza ao mercado. Tanto na granja, como no atacado, os preços subiram na última semana.
A melhor movimentação no mercado interno, junto aos bons volumes exportados, manteve o mercado firme no período.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Durante setembro, foram exportadas 49,8 mil toneladas de carne suína in natura, alta de 13,2% em relação a agosto último e 3,5% em relação ao mesmo período de 2018.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Nesta semana, no dia 17 de setembro, foi detectado o primeiro surto de Peste Suína Africana na Coreia do Sul, demonstrando a dificuldade de contenção do vírus no continente.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
O início de setembro não trouxe o ânimo que o mercado esperava. Nas granjas paulistas o animal terminado segue com preços estáveis cotado, em média, em R$83,00 por arroba.
Vale destacar, porém, que apesar do movimento de baixa no decorrer de julho e agosto, a média do mês ainda supera o registrado no mesmo período do ano passado.
Se os embarques continuarem nesse ritmo, em agosto será exportado 46,3 mil toneladas de carne suína in natura, 22,7% menos que julho último.
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Essa desaceleração no mercado está associada à menor procura atual por parte das indústrias exportadoras, que ampliaram fortemente suas compras em função dos casos de Peste Suína Africana na Ásia.
Nas granjas paulistas o animal terminado fechou cotado, na média, em R$95,50 por arroba, queda de 4,3% frente à média de junho.
O período do mês não favorece as vendas no mercado doméstico, junto a isso, o volume embarcado também diminuiu o ritmo em julho.
O que esses países representam para a exportação brasileira de carnes.
Nas granjas paulistas, o preço do animal terminado saiu da casa dos três dígitos e está cotado, em média, em R$92,50 por arroba, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
A alta acumulada nos últimos 12 meses na carcaça suína foi de 55,3%, enquanto a de frango foi 32,3%, o que tem deixado o consumidor sem alternativa barata para substituir a carne bovina.
Apesar da recente pressão nos preços, na comparação anual o mercado segue favorável. Tanto nas granjas, como no atacado, as cotações estão 69,5% e 67,0% maiores que igual período de 2018, respectivame
Carne suína e de frango tem forte valorização nos últimos doze meses, melhorando a competitividade para a carne bovina.
Com o mercado ainda à espera dos salários, a demanda interna continuou contida, o que tirou a firmeza dos preços.
No mercado atacadista, enquanto a carcaça suína valorizou 45,8%, a carcaça de frango subiu 9,2% e a bovina teve alta de 7,8%.
Na comparação anual, nas granjas paulistas e no atacado, as valorizações foram de 51,5% e 49,1%, respectivamente.
O total embarcado foi de 58,1 mil toneladas, 13,8% mais que o exportado em abril último e 41,7% acima de maio de 2018.
Nos primeiros 17 dias úteis de maio, o volume exportado de carne in natura já corresponde ao total embarcado em abril último (51,0 mil toneladas). Se este ritmo continuar, maio poderá atingir o melhor
A comercialização no mercado interno começou a perder ritmo com a entrada da segunda quinzena do mês, período no qual a população está menos capitalizada, no entanto, no âmbito externo, o bom ritmo do
A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
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