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Em novembro passado, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,20 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Melhora de 11,8% no poder de compra do recriador/invernista
A demanda fraca por boiadas tem tirado a firmeza do mercado de reposição e diminuído os negócios. Com os feriados no final do ano o mercado deve continuar andando de lado.
No Sudeste do estado, a oferta de boiadas está pouca. Com isso, os compradores ofertam preços maiores a fim de compor as programações de abate.
Com o feriado dessa semana, a expectativa é de que o mercado tenha baixa movimentação, devido a oferta limitada e demanda amena por boiadas.
Em São Paulo, as indústrias estão com as escalas prontas para atender os abates de final de ano, por outro lado, boa parte dos pecuaristas estão fora dos negócios.
Além do mercado externo forte, o mercado interno pode deixar de engatinhar e andar com as próprias pernas.
Cenário deve ser de demanda calma por boiadas, mas também vendas de gado em ritmo mínimo pelo período de festas.
Aos poucos, as ofertas de compra estão melhorando. A quantidade de boiadas, que já não estava abundante, está diminuindo. Reflexo do período do ano e do mês, quando normalmente os pecuaristas saem dos
Cenário tende a ser de pouca oferta, com pecuaristas fora das vendas. Por outro lado frigoríficos, em geral, também não têm grande demanda por boiadas neste período.
As cotações da vaca gorda e da novilha gorda caíram 1,3% e 1,6%, na comparação com o fechamento de ontem.
A cotação do boi gordo em São Paulo está estável em R$203,00/@ à vista, bruto, R$202,50/@ com desconto do Senar, e R$200,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
Em algumas regiões, a dificuldade de escalar boiadas fez as indústrias ofertarem preços maiores.
Após as desvalorizações registradas na última quinzena, a pressão de baixa começa a perder força. Em São Paulo, a cotação do boi ficou estável nesta segunda-feira.
As indústrias estão reduzindo os abates e anunciando férias coletivas para o período final do ano, quando a oferta de boiadas normalmente diminui.
Não são descartadas quedas na busca do mercado pela sustentação, mas também devemos ter uma oferta consistentemente menor de boiadas pelo período do ano.
Como o mercado está nesta busca por um ponto de firmeza, não são descartadas quedas, mas cabe o destaque para o fato de que as vendas de boiadas diminuem na segunda metade de dezembro.
A pressão de baixa caracterizou o mercado nesta semana. As ofertas de compra a cada dia foram menores.
Em algumas regiões, parte dos frigoríficos ficaram fora das compras na manhã de hoje. Este foi o cenário das praças de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará.
Com as compras provisionadas dos frigoríficos e a oferta de boiadas ganhando maior volume, o mercado do boi gordo trabalhou com viés baixista na primeira semana de dezembro.
Confira a variação da arroba do boi gordo no mês de novembro desde 2004.
A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu. A queda no fluxo de escoamento de carne fez com que os frigoríficos se reposicionassem, ofertan
A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu.
Apesar do volume de negócios mais conservados, a oferta de boiadas continua limitada, o que deixa pouco espaço para regressões de preços expressivas.
Após semanas de volatilidade, o mercado do boi gordo sossegou. Esse cenário era esperado, tendo em vista, entre outras razões, a dificuldade do escoamento de carne no mercado interno.
Apesar do viés de baixa, o mercado continua firme, apoiado no cenário de oferta restrita de boiadas e pela demanda chinesa aquecida
Em São Paulo, após uma semana de estabilidade os preços começaram a ceder. No fechamento de hoje, a cotação do boi gordo recuou 4,4% e está cotado em R$220,00/@ à vista, bruto. Descontando a alíquota
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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