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Com parte dos frigoríficos fora das compras, o aumento da oferta e o fraco escoamento da carne bovina, a cotação do boi gordo e a da novilha caiu R$3,00/@. A cotação da vaca não mudou em relação à sexta-feira.
Disponibilidade de fêmeas e escalas de abate folgadas explicam a queda das cotações na primeira quinzena de maio, mas outros fatores se juntam para definir os preços nas próximas semanas.
Amigos, sempre que converso com produtores sou questionado se realmente vale a pena usar os contratos futuros no dia a dia. Pergunta difícil, não?
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Mesmo com maior oferta de boiadas, a cotação da arroba seguiu estável em São Paulo, em torno de R$318,00, segundo a Scot Consultoria. O cenário é sustentado pela força das exportações - que em abril bateram recorde para o mês, com destaque para China e Estados Unidos - e pela expectativa de aumento no consumo interno com o Dia das Mães. Frigoríficos com menor estoque chegaram a pagar acima da média para garantir escala.
Em 14 dos últimos 15 anos, o mês de maio registrou queda na cotação da arroba do boi gordo em relação a abril. Isso está ligado à estrutura do mercado: com o avanço da seca e o enfraquecimento das pastagens, há aumento na oferta de boiadas, pressionando os preços.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
A ponta compradora está com a escala alongada, em média, 13 dias. Com ela menos ativa, ocorreu uma pressão baixista para a categoria dos machos. O boi comum e o "boi China" recuaram R$5,00/@. Para as fêmeas não houve alteração.
A evolução do peso das carcaças bovinas no Brasil, impulsionada por técnicas de manejo e as dinâmicas do ciclo pecuário.
Com aumento do preço da reposição e dos alimentos e um custo oportunidade elevado, considerando o aumento da taxa básica de juros, alocar recursos na compra de boiadas para confinar será um bom negócio?
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a
A proximidade dos feriados e o fim do período da Quaresma podem ter contribuído para a retomada das vendas, ajudando a sustentar os preços.
Mercado estável para todas as categorias de bovinos. Tanto compradores, quanto vendedores sabem que o mercado é morno ao longo da Semana Santa.
Mercado estável para todas as categorias de bovinos. Tanto compradores, quanto vendedores esperam a evolução dos fatos ao longo da semana Santa.
A redução da oferta nas praças paulistas refletiu em dificuldade para completar a escala. Com isso, o preço do "boi China" e o da novilha subiu R$2,00/@. Para as demais categorias, a cotação não mudou.
A maior procura pelos cortes do dianteiro no setor atacadista sem osso, tem impulsionado a valorização de sua cotação, enquanto os cortes do traseiro seguem em queda.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços. A demanda no mercado interno poderá melhorar o escoamento de carne bovina com a virada de mês e o recebimento dos salários na primeira quinzena. A exportação está aquecida, com recorde em abril e não esperamos piora no desempenho em abril. Além disso, o governo brasileiro anunciou em 28 de março a abertura do mercado do Vietnã à carne bovina brasileira - o que deve seguir colaborando com a demanda exportadora para o resto do ano.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços.
A oferta de boiadas diminuiu, na expectativa de preços melhores.
A oferta de boiadas não está grande. A oferta de fêmeas está maior comparativamente, mas também não está lá muito grande. A demanda por carne bovina, por sua vez, segue frouxa. Desta forma, não houve alterações nos preços para as fêmeas, e para o boi gordo e “boi China”, a cotação subiu R$1,00/@.
A oferta diminuiu e as escalas de abate estão, em média, em sete dias úteis. Dessa maneira, o preço das fêmeas subiu R$2,00/@, enquanto o do boi gordo se manteve estável.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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