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O primeiro trimestre de 2019 deve ser de consumo mais fraco, mas com uma oferta provavelmente menor de boiadas, frente ao comumente observado na safra.
Na semana que precede o Natal é comum que o ritmo de negócios seja menor e isto tem sido observado. A semana começou com pouca movimentação.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
Expectativa de uma segunda quinzena menos movimentada para o boi gordo, o que não indica pressão de baixa.
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Associado a isso, a menor oferta de boiadas terminadas colaborou para esse cenário e dificultou o abastecimento dos estoques de carne das indústrias.
Apesar de alta de 0,2% nos preços do farelo de soja em dezembro, frente a média de novembro, as valorizações da arroba do boi gordo foram maiores, melhorando o poder de compra do pecuarista neste mês.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Menor movimentação, típica deste período, e câmbio oscilando menos tiraram a sustentação dos preços no mercado brasileiro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
Para o curto prazo, com o aquecimento do mercado do boi gordo e com a maior qualidade das pastagens, típica desse período, recriadores e invernistas tendem a aumentar a procura por negócios.
Com a maior procura e com as pastagens com maior capacidade de suporte, garantindo a retenção para os vendedores, os pedidos de preços acima das referências são comuns, fato que pressiona as cotações
Nas regiões onde a oferta de boiadas terminadas melhorou esta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate, abrindo espaço para ofertas abaixo das referências e pressionando as cota
Por outro lado, há também frigoríficos que já estão com escalas de abate mais confortáveis e, nesses casos, os testes de preços abaixo das referências são comuns, o que acaba pressionando para baixo a
Ao passo que o final do ano se aproxima, a oferta de boiadas vem diminuindo e, os frigoríficos que ainda não fizeram o estoque para atender a maior demanda que vem pela frente encontram dificuldade pa
Com a expectativa de maior consumo de carne devido às festividades de final de ano, os frigoríficos buscam abastecer os estoques para atender a demanda da segunda quinzena do mês.
Com isso, na comparação com os últimos 30 dias, a relação de troca não está muito atrativa para o pecuarista, inclusive, para todas as categorias, a troca está abaixo da média anual.
Para o boi gordo, espera-se um cenário de menor oferta de animais para abate em curto prazo e uma demanda aquecida. No entanto, o ritmo das negociações deverá diminuir na segunda quinzena de dezembro.
Em agosto de 2018 pecuaristas de diversas regiões se reuniram para discutir sobre a pecuária nacional, o evento foi realizado pelo Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba. Entretanto, este cenário não é válido para todas as praças.
No fechamento da última semana, na média de todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações fecharam com alta de 0,5%.
Atenção para “ilusão da inflação” no mercado do boi gordo.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba.
Na primeira semana de dezembro o preço da arroba do boi gordo subiu em 23 praças pesquisadas pela Scot Consultoria.
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos acumula alta de 5,53% desde o início de novembro, ou seja, são cinco semanas seguidas de ajustes positivos.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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